Veja outros textos inspiradores!
Muda tudo que a gente perdeu Isso não tem graça Quando você passa parece Que a gente nem se conheceu
Por CammieJuízes, JZ, 4:16, Mas Baraque perseguiu os carros e os exércitos até Harosete-Hagoim. Todo o exército de Sísera caiu a fio de espada, sem escapar nem sequer um.
Por Juízes, Antigo TestamentoO casamento dá um limite ao indivíduo, e por conseguinte, segurança à colectividade.
Por Christian HebbelI Crônicas, 1CR, 25:1, Davi, juntamente com os chefes do serviço, separou para o ministério os filhos de Asafe, de Hemã e de Jedutum, para profetizarem com harpas, liras e címbalos. A lista dos encarregados neste ministério foi:
Por I Crônicas, Antigo TestamentoOne last breath [...] Estou olhando para baixo agora que tudo acabou Refletindo todos os meus erros Eu pensei que havia encontrado a estrada para algum lugar Algum lugar em sua graça Eu clamei aos céus “salve-me” Mas estou indo para um último suspiro[...]
Por CreedCírculo vicioso Um dia, milhões de bebês choraram na liberdade uterina do milagre da vida: nasceram. Não vestiram seus corpos, não lhes calçaram sapatos nem lhes deram o conforto do seio materno, antes da posse do sonho infantil, foram rejeitados, ao rigor do abandono. Um dia, mãozinhas trêmulas, inseguras, sem afeto, bateram na porta do vizinho, procurando abrigo. Não havia ninguém ali para oferecer afeto nem portas havia na pobreza do lado. O menino escorregou na direção da rua. Um dia, a criança anêmica foi eleita à marginalidade da escura noite e disputava papelões e pães no lixo do depósito público. Aos tapas, cresceu como grão perdido no vão das pedras, sem a mínima possibilidade de sobreviver: sem teto, sem luz, sem chão. Um dia, o adolescente esperto teve alucinações de vida e o desejo de conferir a sociedade: candidatou-se à luta amarga do subemprego. Alvejado pela falta de habilitação, foi condenado como vagabundo, recebendo etiqueta oficial de mendigo. Um dia, o adulto desiludido, amargurado, sem emprego, sem referencial, saiu à procura do amor. No escuro, mas cheio de esperanças, foi colecionando portas fechadas pelo caminho. Sem Deus, sem nome, sem avalista, sem discurso, acreditou no “slogan” das campanhas sociais. Um dia, o menino mal nascido, mal amado, mal educado, não soube cuidar do filho que nem chegou a ver. Não ouviu seu choro. Imaginou apenas que, após nove meses de duríssima gestação, alguém brotara de um rápido encontro, irresponsável, assustado e vazio que sempre ouviu dizer que se chamava amor.
Por Ivone Boechat