Veja outros textos inspiradores!
I Reis, 1RS, 20:16, Saíram ao meio-dia. Ben-Hadade, porém, estava bebendo e embriagando-se nas tendas, ele e os reis, os trinta e dois reis que o ajudavam.
Por I Reis, Antigo TestamentoTodo pai precisa ensinar à filha como é que se dança antes do casamento, não acha?
Por Don’t Make Me Go (filme)Ter-se vergonha da sua imoralidade: é um degrau na escada em cujo extremo se tem também vergonha da nossa moralidade.
Por Friedrich NietzscheMeu coração no entanto não se cansa: amam metade os que amam com espr'ança, amar sem espr'ança é o verdadeiro amor.
Por Eugénio de CastroTudo o que você faz deixa vestígios. A vida que viveu está escrita por toda parte em você para aqueles que podem ler.
Por Jo NesboAs pessoas falam que eu sou forçada, mas, se sendo forçada eu consegui mudar a vida da minha família, mudar minha vida, mudar a vida de várias pessoas que trabalham comigo (...) então, que bom! Que eu continue sendo muito mais forçada ainda pra conseguir tudo que eu consegui.
Por Gessica Kayane (Gkay)Mas eu a conheci; e é isso que torna minha vida atual tão estranha. Eu me apaixonei por ela enquanto estávamos juntos, e me apaixonei ainda mais nos anos em que ficamos separados. Nossa história tem três partes: um começo, um meio e um fim. Embora seja assim que todas as histórias se desenrolam, ainda não consigo acreditar que a nossa não durará para sempre. Reflito sobre essas coisas, e como sempre, nosso tempo juntos retorna à minha mente. Relembro como tudo começou, pois agora essas memórias são tudo o que me resta.
Por John TyreeFaça todas as coisas criativas, faça o melhor a partir do pior - isso é o que eu chamo de arte. E se um homem viveu toda a vida fazendo a todo momento uma beleza, um amor, um desfrute, naturalmente a sua morte será o supremo pico no empenho de toda a sua vida. Sua morte não será feia como ordinariamente acontece todo dia com todo mundo. Se a morte é feia, isso significa que toda a sua vida foi um desperdício. A morte deveria ser uma aceitação pacífica, uma entrada amorosa no desconhecido, um alegre despedir-se dos velhos amigos, do velho mundo.
Por Osho