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II Crônicas, 2CR, 30:10, Os mensageiros foram passando de cidade em cidade, pela terra de Efraim e Manassés até Zebulom; mas as pessoas riram e zombaram deles.
Por II Crônicas, Antigo TestamentoMELANCOLIA Debruçado em pensamentos, Corpo e mente esmorecidos; Amigos de outrora já não andam mais. Entristecido. O maior bem é a vida. O maior medo é a morte. A maior virtude é a sabedoria. Respiro, que sorte! Tudo que tenho é o agora, Nenhum minuto a mais; O presente já é passado. Sem mais. Quando eu fechar os olhos, Não levo malas, projetos nem sabedoria. Irei morar na mais bela cidade. Utopia.
Por Guilherme-GuilhermeDaniel, DN, 4:22, aquela árvore é o senhor, ó rei, que cresceu e veio a ser forte. A sua grandeza, ó rei, cresceu e chega até o céu, e o seu domínio se estende até a extremidade da terra.
Por Daniel, Antigo Testamento– A nossa conversa foi perfeita pra mim. – Posso te dar um papo? Eu nem lembro direito da nossa conversa. (Diálogo entre Gabriel e Bruna)
Por BBB 23Fuga em azul menor O meu rosto de terra ficará aqui mesmo no mar ou no horizonte. Ficará defronte à casa onde morei. Mas o meu rosto azul, O meu rosto de viagem, esse, irá pra onde irei. Todo o mundo físico que gorjeia lá fora não me procure agora. Embarquei numa nuvem por um vão de janela dos meus cinco sentidos. E que adianta a alegria dizer que estou presente com o meu rosto de terra se não estou em casa? Inútil insistência. Cortei em mim a cauda das formas e das cores. (A abstração é uma forma de se inventar a ausência) e estou longe de mim nesta viagem abstrata sem horizonte e fim. Um dia voltarei qual pássaro marítimo, numa tarde bem mansa à hora do sol posto. Então, loura criança, Ouvirás o meu ritmo e me perguntarás: quem és tu, pobre ser? Mas, eu vim de tão longe e tão azul de rosto que não me podes ver. A graça de quem mora no país da ausência certo consiste nisto: ficar azul de rosto pra não poder ser visto.
Por Cassiano RicardoE por vezes as noites duram meses E por vezes os meses oceanos E por vezes os braços que apertamos nunca mais são os mesmos. E por vezes encontramos de nós em poucos meses o que a noite nos fez em muitos anos E por vezes fingimos que lembramos E por vezes lembramos que por vezes ao tomarmos o gosto aos oceanos só o sarro das noites não dos meses lá no fundo dos copos encontramos E por vezes sorrimos ou choramos E por vezes por vezes ah por vezes num segundo se evolam tantos anos.
Por David Mourão-Ferreira