Bernard Baruch

Poema do futuro cidadão Vim de qualquer parte de uma Nação que ainda não existe. Vim e estou aqui! Não nasci apenas eu nem tu nem outro... mas irmão. Mas tenho amor para dar às mãos- cheias. Amor do que sou e nada mais. E tenho no coração gritos que não são meus somente porque venho dum país que ainda não existe. Ah! Tenho meu amor à rodos para dar do que sou. Eu! Homem qualquer cidadão de uma nação que ainda não existe.

Um me ensinou o amor Um me ensinou a paciência E um me ensinou a dor Agora, sou tão incrível Dizem que amei e que perdi Mas não é isso que eu vejo Então, olhe o que eu consegui Olhe o que você me ensinou

Antes de julgar alguém, tente caminhar uma milha com os seus sapatos. Você pode simplesmente mudar de ideia.

Poderia escrever um livro sobre a injustiça dos justos.

Nota: Trecho da canção Era uma vez.

É que a gente quer crescer E, quando cresce, quer voltar do início Porque um joelho ralado Dói bem menos que um coração partido

⁠Cansado e estressado! Mas não vencido e nem desesperado... Às vezes é preciso sermos testados ao máximo;  Assim como a água precisa ferver para virar vapor!? Precisamos nos reinventar nos piores momentos.

Sou um coração batendo no mundo.

Êxodo, Antigo Testamento, EX, 39:29

Êxodo, EX, 39:29, e o cinto de linho fino retorcido, e de pano azul, de púrpura e de carmesim, obra de bordador, segundo o Senhor havia ordenado a Moisés.

Nota: Poema "Annabel Lee", traduzido por Fernando Pessoa.

Quem sonha de dia tem consciência de muitas coisas que escapam a quem sonha só de noite.

O oposto da mentira não é a verdade.