Eu me chamo Antônio

”Queria estar com você, sentir o teu cheiro, tocar os teus labios ao meus e dizer te amo...”

⁠A princesa realmente crescerá em graça e beleza. Mas antes do pôr do sol do seu décimo sexto aniversário, ela espetará o dedo e cairá num sono profundo!

Deus não é culpado Se a figueira não floresceu Não é culpado Se na vide nem um fruto deu O que eu colho São sementes que um dia plantei Mas a provisão É um presente que da graça ganhei

Nota: O pensamento costuma ser erroneamente atribuído ao escritor F. Scott Fitzgerald.

E eu a amei não pelo jeito que ela dançava com os meus anjos, mas pelo jeito que o som do seu nome conseguia silenciar os meus demônios.

Como a senhora explicaria a um menino o que é felicidade? Não explicaria. Daria uma bola para que ele jogasse...

Isaías, Antigo Testamento, IS, 20:4

Isaías, IS, 20:4, assim o rei da Assíria levará os presos do Egito e os exilados da Etiópia, tanto moços como velhos, despidos e descalços e com as nádegas descobertas, para vergonha do Egito.

⁠Você não é alguém que não possa ser amada. Há amor à sua volta.

Mesmo se me convenceres, não me convencerás.

Apocalipse, Novo Testamento, AP, 8:8

Apocalipse, AP, 8:8, O segundo anjo tocou a trombeta, e uma espécie de grande montanha em chamas foi atirada ao mar. Uma terça parte do mar se transformou em sangue,

Os dois horizontes Dois horizontes fecham nossa vida: Um horizonte, – a saudade Do que não há de voltar; Outro horizonte, – a esperança Dos tempos que hão de chegar; No presente, – sempre escuro, – Vive a alma ambiciosa Na ilusão voluptuosa Do passado e do futuro. Os doces brincos da infância Sob as asas maternais, O vôo das andorinhas, A onda viva e os rosais; O gozo do amor, sonhado Num olhar profundo e ardente, Tal é na hora presente O horizonte do passado. Ou ambição de grandeza Que no espírito calou, Desejo de amor sincero Que o coração não gozou; Ou um viver calmo e puro À alma convalescente, Tal é na hora presente O horizonte do futuro. No breve correr dos dias Sob o azul do céu, – tais são Limites no mar da vida: Saudade ou aspiração; Ao nosso espírito ardente, Na avidez do bem sonhado, Nunca o presente é passado, Nunca o futuro é presente. Que cismas, homem? – Perdido No mar das recordações, Escuto um eco sentido Das passadas ilusões. Que buscas, homem? – Procuro, Através da imensidade, Ler a doce realidade Das ilusões do futuro. Dois horizontes fecham nossa vida.