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I Crônicas, 1CR, 6:27, de quem foi filho Eliabe, de quem foi filho Jeroão, de quem foi filho Elcana.
Por I Crônicas, Antigo TestamentoEste homem que esperou Este homem que esperou humilde em sua casa que o sol lavasse a cara ao seu desgosto Este homem que esperou à sombra de uma árvore mudar a direcção ao seu pobre destino Este homem que pensou com uma pedra na mão transformá-la num pão transformá-la num beijo Este homem que parou no meio da sua vida e se sentiu mais leve que a sua própria sombra
Por António Ramos RosaAqueles que espionam as pessoas acabam sendo espionados por elas. Existe uma lógica democrática fundamental nisso.
Por David LagercrantzEra uma vez um machão, um homem forte e viril... Quando se apaixonou ficou como um cordeirinho. Fim!
Por Elizabeth FortesNão há uma fatalidade exterior. Mas existe uma fatalidade interior: há sempre um minuto em que nos descobrimos vulneráveis; então, os erros atraem-nos como uma vertigem.
Por Antoine de Saint-ExupéryOração do Milho Sou a planta humilde dos quintais pequenos e das lavouras pobres. Meu grão, perdido por acaso, nasce e cresce na terra descuidada. Ponho folhas e haste e se me ajudares Senhor, mesmo planta de acaso, solitária, dou espigas e devolvo em muitos grãos, o grão perdido inicial, salvo por milagre, que a terra fecundou. Sou a planta primária da lavoura. Não me pertence a hierarquia tradicional do trigo. E de mim, não se faz o pão alvo, universal. O Justo não me consagrou Pão da Vida, nem lugar me foi dado nos altares. Sou apenas o alimento forte e substancial dos que trabalham a terra, onde não vinga o trigo nobre. Sou de origem obscura e de ascendência pobre. Alimento de rústicos e animais do jugo. Fui o angú pesado e constante do escravo na exaustão do eito. Sou a broa grosseira e modesta do pequeno sitiante. Sou a farinha econômica do proletário. Sou a polenta do imigrante e a miga dos que começam a vida em terra estranha. Sou apenas a fartura generosa e despreocupada dos paiois. Sou o cocho abastecido donde rumina o gado Sou o canto festivo dos galos na glória do dia que amanhece. Sou o carcarejo alegre das poedeiras à volta dos seus ninhos. Sou a pobreza vegetal, agradecida a Vós, Senhor, que me fizeste necessária e humilde Sou o milho.
Por Cora CoralinaJuízes, JZ, 16:16, Ela o importunava e pressionava todos os dias com a mesma pergunta, de modo que a alma dele se angustiou até a morte.
Por Juízes, Antigo Testamento