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I Reis, 1RS, 6:8, A porta da câmara do andar térreo ficava no lado sul do templo, e por uma escada se subia ao segundo andar e, deste, ao terceiro.

Por I Reis, Antigo Testamento

Quando a possibilidade de um relacionamento entre eles se esfarelou, Emma lutou para se proteger diante da indiferença de Dexter.

Por David Nicholls

Eu sei que jovens se acham invencíveis, e que ricos se acham invencíveis, e você sempre foi os dois. Então ouça de alguém que não foi: Você não é. Você vai se machucar.

Por Gavião Arqueiro (série)

Venha me ver, cante para min. até que eu durma Venha e me liberte Talvez não seja a época Talvez não seja o ano Mais me abraça se eu chorar, naquela sala envelhecida.

Por Joab lim

Meu interesse na literatura é este: a literatura como chave para entender o mundo e chave para explicar o mundo.

Por Antonio Prata

É necessário que os princípios de uma política sejam justos e verdadeiros.

Por Demóstenes

Eu acreditava que a estrada da felicidade continuava para sempre. Quando foi destruída, percebi pela primeira vez que ela estava pousada em cima de uma fina lâmina de vidro.

Por Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba

O que for teu desejo, assim será tua vontade. O que for tua vontade, assim serão teus atos. O que forem teus atos, assim será teu destino.

Por Deepak Chopra

- Ah! Que engraçado! Os dias aqui duram um minuto! - Não é nada engraçado, disse o acendedor. Já faz um mês que estamos conversando. - Um mês? - Sim. Trinta minutos. Trinta dias. Boa noite.

Por O Pequeno Príncipe

O Cão Sem Plumas A cidade é passada pelo rio como uma rua é passada por um cachorro; uma fruta por uma espada. O rio ora lembrava a língua mansa de um cão ora o ventre triste de um cão, ora o outro rio de aquoso pano sujo dos olhos de um cão. Aquele rio era como um cão sem plumas. Nada sabia da chuva azul, da fonte cor-de-rosa, da água do copo de água, da água de cântaro, dos peixes de água, da brisa na água. Sabia dos caranguejos de lodo e ferrugem. Sabia da lama como de uma mucosa. Devia saber dos povos. Sabia seguramente da mulher febril que habita as ostras. Aquele rio jamais se abre aos peixes, ao brilho, à inquietação de faca que há nos peixes. Jamais se abre em peixes.

Por João Cabral de Melo Neto