Veja outros textos inspiradores!

Gênesis, GN, 37:9, José teve ainda outro sonho, que ele contou aos seus irmãos, dizendo: - Sonhei também que o sol, a lua e onze estrelas se inclinavam diante de mim.

Por Gênesis, Antigo Testamento

Se precisar fugir, sempre faça parecer que vai voltar.

Por Apenas um Monstro (livro)

⁠O homem nasce da vitória sobre o animal, sobre o instinto. Vencer o instinto não é enfraquecê-lo ou suprimi-lo, mas dominá-lo, transcendê-lo, dirigi-lo e usá-lo em nosso favor. Em uma palavra: assimilá-lo.

Por Éliphas Lévi

vermelho (adj.): é a maçã do seu rosto quando encontra aquele moço. é a rosa que eu comprei, mas não te dei. é um dos tons do vinho que combinamos de tomar. é o que a criança aprende como “cor da paixão e do amor”, e isso eu desaprendi quando conheci a cor dos seus olhos.

Por João Doederlein

Graça maravilhosa, como é doce o som Que salvou um miserável como eu Certa vez estava perdido, mas agora fui encontrado Era cego, mas agora eu vejo.

Por John Newton

Mas a saudade é isto mesmo; é o passar e repassar das memórias antigas.

Por Dom Casmurro

A vida é uma comédia para os que pensam e uma trágédia para os que sentem.

Por Horace Walpole

II Samuel, 2SM, 10:14, Quando os filhos de Amom viram que os sírios fugiam, também eles fugiram de Abisai e entraram na cidade. Então Joabe parou de lutar contra os filhos de Amom e voltou para Jerusalém.

Por II Samuel, Antigo Testamento

???????? •*´¯???????????? Voam os que enchem de céu a sua jornada. Voam os que vão além das asas e atingem as alturas com seus pés no chão. ???????? •*´¯???????????? Bom descanso a todos!

Por melanialudwig

Sentou-se para descansar e em breve fazia de conta que ela era uma mulher azul porque o crepúsculo mais tarde talvez fosse azul, faz de conta que fiava com fios de ouro as sensações, faz de conta que a infância era hoje e prateada de brinquedos, faz de conta que uma veia não se abrira e faz de conta que que dela não estava em silêncio alvíssimo escorrendo sangue escarlate, e que ela não estivesse pálida de morte mas isso fazia de conta que estava mesmo de verdade, precisava no meio do faz de conta falar a verdade de pedra opaca para que contrastasse com o faz de conta verde-cintilante, faz de conta que amava e era amada, faz de conta que não precisava morrer de saudade, faz de conta que estava deitada na palma transparente da mão de Deus, (...) faz de conta que vivia e não que estivesse morrendo pois viver afinal não passava de se aproximar cada vez mais da morte, faz de conta que ela não ficava de braços caídos de perplexidade quando os fios de ouro que fiava se embaraçavam e ela não sabia desfazer o fino fio frio, faz de conta que ela era sábia bastante para desfazer os nós de corda de marinheiro que lhe atavam os pulsos, faz de conta que tinha um cesto de pérolas só para olhar a cor da lua pois ela era lunar, faz de conta que ela fechasse os olhos e seres amados surgissem quando abrisse os olhos úmidos de gratidão, faz de conta que tudo o que tinha não era faz de conta, faz de conta que se descontraía o peito e uma luz douradíssima e leve a guiava por uma floresta de açudes mudos e de tranquilas mortalidades, faz de conta que ela não era lunar, faz de conta que ela não estava chorando por dentro (...)

Por Clarice Lispector