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Um olhar distante... um pensamento constante. No sossego do silêncio... dar vontade de voar! Trazendo-me a esperança de um dia ele(a) voltar.

Por Ducarmo de Assis

História das demolições A história das demolições a história trágica das demolições não acontece como no cinema a vida não tem trilha sonora as paredes caem silenciosamente (no máximo a pancada dos martelos) o chão varrido fica melhor (o passado não voltará no ladrilho novo) lembrar o que quer que seja é inútil as imagens da memória são ruins o que ficasse em nós seria a esperança mas o que existe não exige lembrança o que morreu está definitivamente morto não há sequer a vontade de chorá-lo o luto mesmo é impossível

Por Fabrício Corsaletti

Romanos, RM, 15:11, E ainda: ´Louvem o Senhor, todos vocês, gentios, e todos os povos o louvem.`

Por Romanos, Novo Testamento

Não é que eu tenha falhado. Eu falhei de propósito.

Por Highschool of the Dead

⁠GALANTEIO Não te desejo senão porque te desejo De querer-te tanto, que te quero tanto Um amor que vela e, espera o ensejo Te tem no coração num doce encanto Cortejo-te apenas porque a ti eu cortejo Em meus versos, pra ti, sem fim, canto Na ajustada medida de amor eu pelejo Para amar-te, ter-te, neste amor santo Me arde num sentimento verdadeiro De sensação, emoção, cúmulo inteiro Roubando minha paixão num canto E, portanto, assim, eu me vejo e sofro E sofrendo de amor, vivo e desespero Porque te quero, amor, tanto... tanto! © Luciano Spagnol – poeta do cerrado 28, agosto, 2021, 11’08’ - Araguari, MG *aniversario de Araguari, MG

Por Poeta do cerrado LUCIANO SPAGNOL

O homem vangloria-se de ter imitado o voo das aves com uma complicação técnica que elas dispensam.

Por Carlos Drummond de Andrade

Oh estações, oh castelos! Que alma é sem defeitos? Eu estudei a alta magia Do Amor, que nunca sacia. Saúdo-te toda vez Que canta o galo gaulês. Ah! Não terei mais desejos: Perdi a vida em gracejos. Tomou-me corpo e alento, E dispersou meus pensamentos. Ó estações, ó castelos! Quando tu partires, enfim Nada restará de mim. Ó estações, ó castelos!

Por Arthur Rimbaud

Os ventos que às vezes Levam para longe o que amamos São os mesmos Que trazem algo mais para ser amado Nós não podemos chorar pelo Que nos foi tirado Nós não iremos... / Nós não iremos... Nós amaremos o que nos foi dado Pois tudo que é realmente nosso, não irá embora.

Por Rafael Wissmann Monteiro

Onde você mora? [...] Amor igual ao teu Eu nunca mais terei Amor que eu nunca vi igual Que eu nunca mais verei Amor que não se pede Amor que não se mede Que não se repete Amor que não se pede Amor que não se mede Que não se repete[...]

Por Cidade Negra

João, JO, 5:25, <J>Em verdade, em verdade lhes digo que vem a hora - e já chegou - em que os mortos ouvirão a voz do Filho de Deus; e os que a ouvirem viverão.</J>

Por João, Novo Testamento