Clarissa Corrêa

⁠Quem teria pensado que as palavras poderiam ter o poder de despertar tanto ódio...?

Acho que o que eu mais gosto é de poder capturar o instante. É poder parar o tempo. Porque, às vezes, os momentos são grandes demais pra nós. Ficamos com medo, corremos, desistimos. Fazemos a escolha errada. Dizemos a coisa errada e, do nada, o momento passou. Acho que gosto de ter o poder de pausar um momento pra sempre, na esperança da impossibilidade de poder voltar a ele, de repeti-lo.

Êxodo, Antigo Testamento, EX, 10:5

Êxodo, EX, 10:5, Eles cobrirão de tal maneira a face da terra que não será possível ver o chão. Comerão o restante que escapou, o que restou depois da chuva de pedras, e comerão todas as árvores que crescem no campo.

Nunca será com o pensamento que poderei eliminar as objeções do ateísmo e o vazio à minha volta, mas, sim, com a vida.

Aqui termina o caminho Os sinos cantando, as sombras todas se diluindo dentro da tarde. Dentro da tarde, o teu grave pensamento de exílio. Por que ainda esperas? Aqui termina o caminho, aqui morre a voz, e não há mais eco nem nada. Por que não esquecer, agora, as imagens que tanto nos perturbaram e que inutilmente nos conduziram para nos deixar, de súbito, na primeira esquina? Essa voz que vem, não sei de onde, esses olhos que olham, não sei o quê, esses braços que se estendem, não sei para onde... Debalde esperarás que o oco de teus passos acorde os espaços que já não têm voz. As almas já desertaram daqui. E nenhum

O livre desenvolvimento de cada um é a condição para o livre desenvolvimento de todos.

A gente pode construir a imagem que quiser. Vestir a máscara que quiser. Falar o que bem entender. Mas sempre tem alguém capaz de destruir todas as mentiras e nos transformar de volta em quem éramos no passado.

Quer saber se é amor? Gere uma discussão, dependendo do resultado verás se é amor, resultou ódio ou indiferença? se foi ódio é porque há amor, se foi indiferença, nem precisa responder!

De nada vale uma medalha no peito de um herói morto; por, isso, honre os vivos.

Dan: - Eu te amo! Alice: - Onde? Dan: - O quê? Alice: - Me mostra! Cadê esse amor? Eu não o vejo. Não posso tocar nele. Eu não sinto. Eu te ouço, escuto umas palavras... mas não posso fazer nada com suas palavras vazias.