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Ontem eu me deitei chorando e enquanto as lágrimas caia sobre o meu rosto eu me lembrava de você como é lindo o seu sorriso e o seu jeito de me olha tinha uma chama que me incendeia e me deixava segura mais esse tempo já passou e você não volta mas e consigo levou o meu sorriso e a minha paz
Por Maria A AlcântaraPor vezes, lembrar não é algo que você faz para si mesmo. Tem vezes em que vocêfaz isso apenas para fazer alguém sorrir.
Por Holly JacksonJoão, JO, 13:7, Jesus respondeu: <J> - O que eu faço você não compreende agora, mas vai entender depois.</J>
Por João, Novo TestamentoDesde o começo, me esforcei para fazer o contrário do que me diziam. Procurava ler o que não devia, fazer o que não podia. Não era aprovada dentro da família, mas tinha a sensação de estar vivendo as experiências necessárias para um ser humano se tornar mais interessante.
Por Costanza PascolatoNão, o estado é tudo menos o resultado de um contrato! Ninguém com um grama de bom senso concordaria com tal contrato. Tenho muitos contratos em meus arquivos, mas em nenhum lugar existe um como este. O estado é o resultado de força agressiva e subjugação. Evoluiu sem base contratual, como uma máfia de gângsteres de proteção. E sobre a luta de todos contra todos: isso é um mito.
Por Hans-Hermann HoppeJeremias, JR, 12:12, Sobre todos os lugares altos do deserto vieram destruidores; porque a espada do Senhor devora de um a outro extremo da terra; não há paz para ninguém.
Por Jeremias, Antigo TestamentoRelacionamentos são extremamente complicados Por isso eu prefiro ficar sozinho Mas você apareceu
Por Cidade DormitórioParada de ônibus Sentada na parada... Não espero nada, a não ser o tempo passar e as lágrimas secarem. O tráfego passa... Será que não vê que ele foge de você? Apenas penso... Matemática pura: não há encontro sem procura. Ônibus, carros, tudo passa... Mas não vejo mais nada. Só o brilho dos seus olhos e o seu sorriso. A parada se enche e esvazia. Uma multidão de estranhos. Aos poucos, todos se vão — mas eu, não. A saudade chega, de novo, com força, atormentando o coração. Agora tenho que ir... O transporte se aproxima, mas uma lágrima insiste. Vou no próximo. Desisti. Um sol gostoso beija meu rosto, o vento brinca nos cabelos... Mais um coletivo passa. Finjo que não vejo. A parada guarda meus segredos: as horas passadas, o rosto molhado, o desespero contido. Agora, sim, tenho que ir... Me olho no espelho, vejo se tudo está "ok", se os olhos seguem vermelhos. Alheia... procurando, esperando o que o coração tanto anseia. A parada é fria e solitária — ou sou eu? O ônibus chega. Entro. E vou. Edineurai SaMarSi
Por Edineurai SaMarSi