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RONDA SILENCIOSA Solidão cerrada, aquietada, escura Afora a janela, o cerrado tão calado Na imensidade do céu não fulgura Um só brado, um ermo imaculado Cá dentro, a mudez flébil murmura E a melancolia no vento é fustigado Escoriando a alma, áspera candura Em um rasgar do silêncio denodado Ecoa surdamente sôfrega bofetada De escora frouxa, completamente Aflando ali a apertura tão abafada E, a letargia, assim, vorazmente Faz tácitos claustros de morada Em ronda silenciosa, lentamente © Luciano Spagnol- poeta do cerrado Cerrado goiano, 5 de dezembro, 2019 Olavobilaquiando
Por Luciano Spagnol (poeta do cerrado)Salmos, SL, 79:12, Retribui, Senhor, aos nossos vizinhos sete vezes mais as afrontas com que te afrontaram.
Por Salmos, Antigo TestamentoDesde então, tenho fugido para sobreviver. Acho que estou ficando mais longe da minha mãe a cada dia.
Por Black SummerÊxodo, EX, 40:12, - Faça com que Arão e seus filhos se aproximem da porta da tenda do encontro e mande que se lavem com água.
Por Êxodo, Antigo TestamentoPara quê levar a vida tão a sério, se a vida é uma alucinante aventura da qual jamais sairemos vivos.
Por Elbert Hubbard