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II Samuel, 2SM, 12:11, Assim diz o Senhor: ´Eis que farei com que de sua própria casa venha o mal sobre você. Tomarei as suas mulheres à sua própria vista e as darei a outro homem, que se deitará com elas em plena luz do dia.

Por II Samuel, Antigo Testamento

Levítico, LV, 8:1, O Senhor disse a Moisés:

Por Levítico, Antigo Testamento

"Evite acusar e criticar. Procure, antes, colaborar, sobretudo "com seu exemplo" digno e nobre. Tudo tem sua razão de ser na vida, embora nem sempre saibamos compreender, porque não temos uma visão completa, já que só podemos ver a superfície das pessoas e coisas. Deixe o julgamento para Aquele que vê os corações e que está dentro de cada um de nós, lendo os mais secretos pensamentos e intenções." 2007/09/05 enviada por WebMaster Autoria de Carlos Torres Pastorino Mensagens de Minutos de Sabedoria

Por Carlos Torres Pastorino

⁠É que a vida me deu um rodo E eu guardei até comprar minha própria casa

Por Kant (rap)

Salmos, SL, 48:10, Como o teu nome, ó Deus, assim o teu louvor se estende até os confins da terra; a tua mão direita está cheia de justiça.

Por Salmos, Antigo Testamento

Jó, JÓ, 3:4, Que aquele dia se transforme em trevas, e Deus, lá de cima, não se importe com ele, nem resplandeça sobre ele a luz.

Por Jó, Antigo Testamento

Lua Bonita Lua bonita, Se tu não fosses casada Eu preparava uma escada Pra ir no céu te buscar Se tu colasse teu frio com meu calor Eu pedia ao nosso senhor Pra contigo me casar Lua bonita Me faz aborrecimento Ver São Jorge no jumento Pisando no teu clarão Pra que cassaste com um homem tão sisudo Que come dorme faz tudo, dentro do seu coração? Lua Bonita, Meu São Jorge é teu senhor, E é por isso que ele "véve" pisando teu esplendor Lua Bonita se tu ouvisses meus conselhos Vai ouvir pois sou alheio, Quem te fala é meu amor Deixa São Jorge no seu jubaio amuntado E vem cá para o meu lado Pra gente viver sem dor.

Por Raul Seixas

Liberte-se e veja as estrelas surgirem - do lado de fora e do lado de dentro.

Por Elizabeth Gilbert

Mandai-me Senhores, hoje que em breves rasgos descreva do Amor a ilustre prosápia, e de Cupido as proezas. Dizem que de clara escuma, dizem que do mar nascera, que pegam debaixo d’água as armas que o amor carrega. O arco talvez de pipa, a seta talvez esteira, despido como um maroto, cego como uma toupeira E isto é o Amor? É um corno. Isto é o Cupido? Má peça. Aconselho que não comprem Ainda que lhe achem venda O amor é finalmente um embaraço de pernas, uma união de barrigas, um breve tremor de artérias Uma confusão de bocas, uma batalha de veias, um reboliço de ancas, quem diz outra coisa é besta.

Por Gregório de Matos

O arranco da morte Pesa-me a vida já. Força de bronze Os desmaiados braços me pendura. Ah! já não pode o espírito cansado Sustentar a matéria. Eu morro, eu morro. A matutina brisa Já não me arranca um riso. A rósea tarde Já não me doura as descoradas faces Que gélidas se encovam. O noturno crepúsculo caindo Só não me lembra o escurecido bosque, Onde me espera, a meditar prazeres, A bela que eu amava. A meia-noite já não traz-me em sonhos As formas dela - desejosa e lânguida - Ao pé do leito, recostada em cheio Sobre meus braços ávidos. A cada instante o coração vencido Diminui um palpite; o sangue, o sangue, Que nas artérias férvido corria, Arroxa-se e congela. Ah! é chegada a minha hora extrema! Vai meu corpo dissolver-se em cinza; Já não podia sustentar mais tempo O espírito tão puro. É uma cena inteiramente nova. Como será? - Como um prazer tão belo, Estranho e peregrino, e raro e doce, Vem assaltar-me todo! E pelos imos ossos me refoge Não sei que fio elétrico. Eis! sou livre! O corpo que foi meu! que lodo impuro! Caiu, uniu-se à terra.

Por Junqueira Freire