Veja outros textos inspiradores!
O mais grave no nosso tempo não é não termos respostas para o que perguntamos - é não termos já mesmo perguntas.
Por Vergílio FerreiraQuando nós, pais, temos dificuldade de dar à criança aquilo que ela pede, devemos rever nosso próprio desamparo infantil ao invés de colocar a culpa na criança.
Por Laura GutmanAi, ai Eu tô tão na dele Sonho só com ele, mas será que o lek aguenta Tanta qualidade assim num metro e sessenta?
Por Carol e VitoriaCântico dos Cânticos, CT, 2:13, A figueira começou a dar seus figos, e as vinhas em flor exalam o seu aroma. Levante-se, minha querida, minha linda, e venha comigo.
Por Cântico dos Cânticos, Antigo TestamentoAgeu, AG, 2:23, Naquele dia, diz o Senhor dos Exércitos, tomarei você, Zorobabel, filho de Salatiel, você que é meu servo, diz o Senhor, e farei de você um anel de selar, porque eu o escolhi`, diz o Senhor dos Exércitos.
Por Ageu, Antigo TestamentoAtos, AT, 19:31, Também algumas autoridades da província, que eram amigos de Paulo, mandaram um recado, pedindo que ele não se arriscasse indo ao teatro.
Por Atos, Novo TestamentoApocalipse, AP, 6:14, e o céu recolheu-se como um pergaminho quando se enrola. Então todos os montes e as ilhas foram movidos do seu lugar.
Por Apocalipse, Novo TestamentoO problema da felicidade é que ela pode desaparecer em um piscar de olhos.
Por Avatar: O Caminho da ÁguaOlhos verdes Eles verdes são: E têm por usança, na cor esperança, E nas obras não. Cam. Rim. São uns olhos verdes, verdes, Uns olhos de verde-mar, Quando o tempo vai bonança; Uns olhos cor de esperança, Uns olhos por que morri; Que ai de mim! Nem já sei qual fiquei sendo Depois que os vi! Como duas esmeraldas, Iguais na forma e na cor, Têm luz mais branda e mais forte, Diz uma — vida, outra — morte; Uma — loucura, outra — amor. Mas ai de mim! Nem já sei qual fiquei sendo Depois que os vi! São verdes da cor do prado, Exprimem qualquer paixão, Tão facilmente se inflamam, Tão meigamente derramam Fogo e luz do coração Mas ai de mim! Nem já sei qual fiquei sendo depois que os vi! São uns olhos verdes, verdes, Que podem também brilhar; Não são de um verde embaçado, Mas verdes da cor do prado, Mas verdes da cor do mar. Mas ai de mim! Nem já sei qual fiquei sendo Depois que os vi! Como se lê num espelho, Pude ler nos olhos seus! Os olhos mostram a alma, Que as ondas postas em calma Também refletem os céus; Mas ai de mim! Nem já sei qual fiquei sendo Depois que os vi! Dizei vós, ó meus amigos, Se vos perguntam por mim, Que eu vivo só da lembrança De uns olhos cor de esperança, De uns olhos verdes que vi! Que ai de mim! Nem já sei qual fiquei sendo Depois que os vi! Dizei vós: Triste do bardo! Deixou-se de amor finar! Viu uns olhos verdes, verdes, uns olhos da cor do mar: Eram verdes sem esp’rança, Davam amor sem amar! Dizei-o vós, meus amigos, Que ai de mim! Não pertenço mais à vida Depois que os vi!
Por Gonçalves Dias