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Juro, não faço por mal Logo você que diz me conhecer tão bem Devia saber que isso é tão normal Ando sem tempo pra você Mas amanhã eu passo pra te ver Sei que tá difícil acreditar em mim Até os meus amigos dizem que eu sumi Assumo, essa é a vida que eu escolhi A gente não tá perto, mas tô longe de esquecer Então vê se me atende

Por Lagum

Ao escolher seus pensamentos, e selecionando quais correntes emocionais que você vai lançar e que vai reforçar, você determina a qualidade da sua luz. Você determina os efeitos que você terá sobre os outros, e a natureza das experiências da sua vida

Por Gary Zukav

Ajude a todos, como desejaria ... "Ajude a todos, como desejaria ser ajudado. Se tem empregados, saiba compreender suas dificuldades, tanto quanto você deseja que eles compreendam as suas. Coloque-se no lugar deles, e trate-os como você gostaria de ser tratado se ocupasse a posição deles. Seu empregado é um irmão seu, que está iniciando a sua carreira. Ajude-o o mais que puder e não se arrependerá." 2007/09/05 enviada por WebMaster Autoria de Carlos Torres Pastorino Mensagens de Minutos de Sabedoria

Por Carlos Torres Pastorino

⁠"A manipulação consciente e inteligente dos hábitos e opiniões organizados da massa é um elemento importante na sociedade democrática."

Por Edward Bernays

Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim.

Por James R. Sherman

Talvez tenha sido por um olhar...Talvez por um sorriso...Talvez tenha sido por aquelas palavras ou talvez aquele instante contigo.Talvez um dia estaremos juntos e talvez tudo será esquecido.Talvez possa existir outros momentos e aí quem sabe... Nem tudo estará perdido.

Por Desconhecido

Pensar é o que a grande maioria das pessoas pensa que está fazendo quando elas estão meramente rearranjando suas posições.

Por William James

Horas no estúdio e madrugadas acordado Se eu não for o mais talentoso, eu vou ser o mais esforçado Cês chamam de ego, eu chamo de autoconfiança Mas não confunda reciprocidade com vingança

Por Krawk

Jeremias, JR, 47:4, por causa do dia que vem para destruir todos os filisteus, para exterminar todo o resto que poderia socorrer Tiro e Sidom. Porque o Senhor destruirá os filisteus, o resto que veio da ilha de Caftor.

Por Jeremias, Antigo Testamento

Um Apólogo Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha: – Por que está você com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que vale alguma coisa neste mundo? – Deixe-me, senhora. – Que a deixe? Que a deixe, por quê? Porque lhe digo que está com um ar insuportável? Repito que sim, e falarei sempre que me der na cabeça. – Que cabeça, senhora? A senhora não é alfinete, é agulha. Agulha não tem cabeça. Que lhe importa o meu ar? Cada qual tem o ar que Deus lhe deu. Importe-se com a sua vida e deixe a dos outros. – Mas você é orgulhosa. – Decerto que sou. – Mas por quê? – É boa! Porque coso. Então os vestidos e enfeites de nossa ama, quem é que os cose, senão eu? – Você? Esta agora é melhor. Você é que os cose? Você ignora que quem os cose sou eu, e muito eu? – Você fura o pano, nada mais; eu é que coso, prendo um pedaço ao outro, dou feição aos babados... – Sim, mas que vale isso? Eu é que furo o pano, vou adiante, puxando por você, que vem atrás, obedecendo ao que eu faço e mando... – Também os batedores vão adiante do imperador. – Você é imperador? – Não digo isso. Mas a verdade é que você faz um papel subalterno, indo adiante; vai só mostrando o caminho, vai fazendo o trabalho obscuro e ínfimo. Eu é que prendo, ligo, ajunto... Estavam nisto, quando a costureira chegou à casa da baronesa. Não sei se disse que isto se passava em casa de uma baronesa, que tinha a modista ao pé de si, para não andar atrás dela. Chegou a costureira, pegou do pano, pegou da agulha, pegou da linha, enfiou a linha na agulha, e entrou a coser. Uma e outra iam andando orgulhosas, pelo pano adiante, que era a melhor das sedas, entre os dedos da costureira, ágeis como os galgos de Diana – para dar a isto uma cor poética. E dizia a agulha: – Então, senhora linha, ainda teima no que dizia há pouco? Não repara que esta distinta costureira só se importa comigo; eu é que vou aqui entre os dedos dela, unidinha a eles, furando abaixo e acima... A linha não respondia; ia andando. Buraco aberto pela agulha era logo enchido por ela, silenciosa e ativa, como quem sabe o que faz, e não está para ouvir palavras loucas. A agulha, vendo que ela não lhe dava resposta, calou-se também, e foi andando. E era tudo silêncio na saleta de costura; não se ouvia mais que o plic-plic-plic-plic da agulha no pano. Caindo o sol, a costureira dobrou a costura, para o dia seguinte; continuou ainda nessa e no outro, até que no quarto acabou a obra, e ficou esperando o baile. Veio a noite do baile, e a baronesa vestiu-se. A costureira, que a ajudou a vestir-se, levava a agulha espetada no corpinho, para dar algum ponto necessário. E enquanto compunha o vestido da bela dama, e puxava de um lado ou outro, arregaçava daqui ou dali, alisando, abotoando, acolchetando, a linha para mofar da agulha, perguntou-lhe: – Ora, agora, diga-me, quem é que vai ao baile, no corpo da baronesa, fazendo parte do vestido e da elegância? Quem é que vai dançar com ministros e diplomatas, enquanto você volta para a caixinha da costureira, antes de ir para o balaio das mucamas? Vamos, diga lá. Parece que a agulha não disse nada; mas um alfinete, de cabeça grande e não menor experiência, murmurou à pobre agulha: – Anda, aprende, tola. Cansas-te em abrir caminho para ela e ela é que vai gozar da vida, enquanto aí ficas na caixinha de costura. Faze como eu, que não abro caminho para ninguém. Onde me espetam, fico. Contei esta história a um professor de melancolia, que me disse, abanando a cabeça: – Também eu tenho servido de agulha a muita linha ordinária!

Por Machado de Assis