Machado de Assis

Josué, Antigo Testamento, JS, 15:25

Josué, JS, 15:25, Hazor-Hadata, Queriote-Hezrom, que é Hazor,

Nas veias abertas da América latina Tem fogo cruzado queimando nas esquinas

Êxodo, Antigo Testamento, EX, 38:1

Êxodo, EX, 38:1, Fez também o altar do holocausto de madeira de acácia. Seu comprimento era de dois metros e vinte e a largura era de dois metros e vinte; o altar era quadrado. A altura era de um metro e trinta.

Ganhei um novo amor Sol na sua cara Sublimando sua cor E essa cor, tão bela Minha flor amarela Cara de sorte Que vê estrela-cadente à luz do dia Trevo no deserto, mão de figa Guardando os seus dias

Caminhamos juntos a estrada que trilhei sozinho.

⁠Eu não quero espaço. Quero você. Quero você perto de mim o tempo todo. Na verdade, quero você comigo agora. Eu só quero você, ok? Mande uma mensagem, ligue, mande um pombo-correio, qualquer coisa. Faça o que quiser, mas não me dê espaço.

Judas, Novo Testamento, JD, 1:20

Judas, JD, 1:20, Mas vocês, meus amados, edificando-se na fé santíssima que vocês têm, orando no Espírito Santo,

Nota: Trecho de discurso da ONU dado em 2007.

⁠Temos o futuro nas mãos e, juntos, precisamos garantir que os nossos netos não terão que perguntar por que não fizemos a coisa certa e os deixamos sofrer as consequências.

Ester, Antigo Testamento, ET, 10:1

Ester, ET, 10:1, Depois disto, o rei Assuero impôs tributo sobre a terra e sobre as terras do mar.

Prostituição ou outro qualquer nome, Por tua causa, embora o homem te aceite, É que as mulheres ruins ficam sem leite E os meninos sem pai morrem de fome! Por que há de haver aqui tantos enterros? Lá no "Engenho" também, a morte é ingrata... Há o malvado carbúnculo que mata A sociedade infante dos bezerros! Quantas moças que o túmulo reclama! E após a podridão de tantas moças, Os porcos esponjando-se nas poças Da virgindade reduzida à lama! Morte, ponto final da última cena, Forma difusa da matéria imbele, Minha filosofia te repele, Meu raciocínio enorme te condena! Diante de ti, nas catedrais mais ricas, Rolam sem eficácia os amuletos, Oh! Senhora dos nossos esqueletos E das caveiras diárias que fabricas!