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Acho que a maioria das mulheres te perdoaria, mas uma francesa, não.

Por Emily em Paris

Predadores matam. É a ordem natural das coisas. (Kratos)

Por God of War Ragnarok

Números, NM, 1:32, Dos filhos de José, dos filhos de Efraim, as suas gerações, pelas suas famílias, segundo a casa de seus pais, contados nominalmente, de vinte anos para cima, todos os capazes de sair à guerra,

Por Números, Antigo Testamento

Oséias, OS, 10:3, ´Agora eles vão dizer: ´Não temos rei, porque não tememos o Senhor. E o rei, que poderia fazer por nós?`

Por Oséias, Antigo Testamento

Apenas em torno de uma mulher que ama se pode formar uma família.

Por Friedrich Schlegel

Deuteronômio, DT, 30:8, De novo vocês darão ouvidos à voz do Senhor e cumprirão todos os seus mandamentos que hoje lhes ordeno.

Por Deuteronômio, Antigo Testamento

A Procura da Poesia Não faças versos sobre acontecimentos. Não há criação nem morte perante a poesia. Diante dela, a vida é um sol estático, não aquece nem ilumina. As afinidades, os aniversários, os incidentes pessoais não contam. Não faças poesia com o corpo, esse excelente, completo e confortável corpo, tão infenso à efusão lírica. Tua gota de bile, tua careta de gozo ou de dor no escuro são indiferentes. Nem me reveles teus sentimentos, que se prevalecem do equívoco e tentam a longa viagem. O que pensas e sentes, isso ainda não é poesia. Não cantes tua cidade, deixa-a em paz. O canto não é o movimento das máquinas nem o segredo das casas. Não é música ouvida de passagem, rumor do mar nas ruas junto à linha de espuma. O canto não é a natureza nem os homens em sociedade. Para ele, chuva e noite, fadiga e esperança nada significam. A poesia (não tires poesia das coisas) elide sujeito e objeto. Não dramatizes, não invoques, não indagues. Não percas tempo em mentir. Não te aborreças. Teu iate de marfim, teu sapato de diamante, vossas mazurcas e abusões, vossos esqueletos de família desaparecem na curva do tempo, é algo imprestável. Não recomponhas tua sepultada e merencória infância. Não osciles entre o espelho e a memória em dissipação. Que se dissipou, não era poesia. Que se partiu, cristal não era. Penetra surdamente no reino das palavras. Lá estão os poemas que esperam ser escritos. Estão paralisados, mas não há desespero, há calma e frescura na superfície intata. Ei-los sós e mudos, em estado de dicionário. Convive com teus poemas, antes de escrevê-los. Tem paciência se obscuros. Calma, se te provocam. Espera que cada um se realize e consume com seu poder de palavra e seu poder de silêncio. Não forces o poema a desprender-se do limbo. Não colhas no chão o poema que se perdeu. Não adules o poema. Aceita-o como ele aceitará sua forma definitiva e concentrada no espaço. Chega mais perto e contempla as palavras. Cada uma tem mil faces secretas sob a face neutra e te pergunta, sem interesse pela resposta, pobre ou terrível, que lhe deres: Trouxeste a chave? Repara: ermas de melodia e conceito elas se refugiaram na noite, as palavras. Ainda úmidas e impregnadas de sono, rolam num rio difícil e se transformam em desprezo.

Por Carlos Drummond de Andrade

Esperança viva Que o sangue amansa Vem lá do espaço aberto E faz do nosso braço Um abrigo Que possa guardar A vitória do sentimento claro Vencendo todo medo Mãos dadas pela rua Num destino de luz e amor Vem agora Quase não há mais tempo Vem com teu passo firme E rosto de criança A maldade já vimos demais Olha Sempre poderemos viver em paz Em tempo Tanto a fazer pelo nosso bem Iremos passar Mas não podemos nunca esquecer De mais alguém Que vem Simples inocentes a nos julgar Perdidos As iluminadas crianças Herdeiras do chão Solo plantado Não as ruínas de um caos Diamantes e cristais Não valem tal poder Contos de luar Ou a história dos homens Lua vaga vem brincar E manda teus sinais Que será de nós Se estivermos cansados Da verdade Do amor Esperança viva Que a mão alcança Vem com teu passo firme O rosto de criança A maldade já vimos demais

Por Beto Guedes

A Moral não me ajuda. Sou antagônico nato. Sou uma daquelas pessoas que são feitas para exceções, não para regras. (De Profundis)

Por Oscar Wilde

Abaixo da iluminação, só há dor.

Por Buda