Veja outros textos inspiradores!

As palavras sempre ficam. Se me disseres que me amas, acreditarei. Mas se me escreveres que me amas, acreditarei ainda mais. Se me falares da tua saudade, entenderei. Mas se escreveres sobre ela, eu a sentirei junto contigo. Se a tristeza vier a te consumir e me contares, eu saberei. Mas se a descreveres no papel, o seu peso será menor. Lembre-se sempre do poder das palavras. Quem escreve constrói um castelo, e quem lê passa a habitá-lo.

Por Silvana Duboc

Comunismo é barbárie.

Por James Russell Lowell

Deus é o meu guia, eliminando todos os falsos Me pegou como seu filho e me guardou nos seus abraços

Por Chefin

I Samuel, 1SM, 20:11, Jônatas respondeu: - Venha, vamos ao campo. E eles foram.

Por I Samuel, Antigo Testamento

⁠Quando estava com eles, a noção de que alguém podia sentir alguma alegria com os prazeres deste mundo não agitava mais as pontadas de culpa dentro dele. Ele poderia se divertir sem a preocupação oculta de que fosse tudo uma quimera que deveria evitar.

Por Jokha Alharthi

Gênesis, GN, 44:28, Um se ausentou de mim, e eu disse: ´Certamente foi despedaçado, e até agora não mais o vi.`

Por Gênesis, Antigo Testamento

MEUS OITO ANOS Oh! que saudades que tenho Da aurora da minha vida, Da minha infância querida Que os anos não trazem mais! Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras À sombra das bananeiras, Debaixo dos laranjais! Como são belos os dias Do despontar da existência! — Respira a alma inocência Como perfumes a flor; O mar é — lago sereno, O céu — um manto azulado, O mundo — um sonho dourado, A vida — um hino d'amor! Que aurora, que sol, que vida, Que noites de melodia Naquela doce alegria, Naquele ingênuo folgar! O céu bordado d'estrelas, A terra de aromas cheia As ondas beijando a areia E a lua beijando o mar! Oh! dias da minha infância! Oh! meu céu de primavera! Que doce a vida não era Nessa risonha manhã! Em vez das mágoas de agora, Eu tinha nessas delícias De minha mãe as carícias E beijos de minhã irmã! Livre filho das montanhas, Eu ia bem satisfeito, Da camisa aberta o peito, — Pés descalços, braços nus — Correndo pelas campinas A roda das cachoeiras, Atrás das asas ligeiras Das borboletas azuis! Naqueles tempos ditosos Ia colher as pitangas, Trepava a tirar as mangas, Brincava à beira do mar; Rezava às Ave-Marias, Achava o céu sempre lindo. Adormecia sorrindo E despertava a cantar! ................................ Oh! que saudades que tenho Da aurora da minha vida, Da minha infância querida Que os anos não trazem mais! — Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras A sombra das bananeiras Debaixo dos laranjais!

Por Casimiro de Abreu

Isaías, IS, 8:9, Fiquem furiosos, ó povos, e serão despedaçados! Deem ouvidos, todos os países distantes! Preparem-se para a batalha e vocês serão despedaçados! Sim, preparem-se para a batalha e vocês serão despedaçados!

Por Isaías, Antigo Testamento

MINHA PROPOSTA... Tenho uma proposta irrecusável para você! Mas chegue pertinho... Porque é segredo, Não posso falar alto: Psiu! Ei... você topa fazer um assalto? É... podemos juntar uma rapaziada E fazer a quadrilha da web. Calma! Fica frio! Não estou te pervertendo não. Garanto que não dá prisão! Vamos sair por aí. Roubando das flores, Um pouco de perfume. Roubando do sol, Uns raiozinhos de calor. Roubando dos pássaros , Umas notas de alegria. E do mar, umas gotas de serenidade. Roubemos das árvores Um pouco de vitalidade. E das nuvens brancas Um pouco da leveza. Roubemos da terra A profundidade. E das formigas A solidariedade. Organizemos o nosso assalto Com cuidado E com zelo guardemos Aquilo que arrecadarmos. Em nossos corações, Processemos os nossos lucros E pelos caminhos espalhemos As alegrias que daí obtivermos. E de repente veremos A nossa riqueza multiplicada E nossos cofres cheios E a nossa felicidade sem tamanho. E aí, topa fazer o assalto? Topas? Te aguardo... Vou esperar sua resposta!

Por Desconhecido

[...] Não me tragam estéticas! Não me falem em moral! Tirem-me daqui a metafísica! Não me apregoem sistemas completos, não me enfileirem conquistas Das ciências (das ciências, Deus meu, das ciências!) — Das ciências, das artes, da civilização moderna! [...] [Lisbon Revisited (1923)]

Por Álvaro de Campos