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Todos nós temos uma prodigiosa parcialidade em favor de nós mesmos.

Por David Hume

(...) faze com que eu perca o pudor de desejar que na hora de minha morte haja uma mão humana amada para apertar a minha (...)

Por Clarice Lispector

Ora o maior dos castigos é ser governado por quem é pior do que nós, se não quisermos governar nós mesmos.

Por Platão

Nasci para satisfazer a grande necessidade que eu tinha de mim mesmo.

Por Jean-Paul Sartre

Jó, JÓ, 19:15, Os que se abrigam na minha casa e as minhas servas me consideram como um estranho; vim a ser um estrangeiro aos olhos deles.

Por Jó, Antigo Testamento

Salmos, SL, 119:21, Tu repreendes os soberbos, os malditos, que se desviam dos teus mandamentos.

Por Salmos, Antigo Testamento

A história da ciência, como a de todas as ideias humanas, é uma história de sonhos irresponsáveis, obstáculos e erros. No entanto, a ciência é uma das poucas atividades humanas – talvez a única – em que os erros são criticados de forma sistemática e muitas vezes, ao longo do tempo, corrigidos

Por Karl Popper

Ser dona de casa e uma mãe é o trabalho mais importante no mundo, mas se ele não lhe interessa, não faça isso - eu teria sido uma péssima mãe.

Por Katharine Hepburn

Crepúsculo de Outono O crepúsculo cai, manso como uma bênção. Dir-se-á que o rio chora a prisão de seu leito... As grandes mãos da sombra evangélicas pensam As feridas que a vida abriu em cada peito. O outono amarelece e despoja os lariços. Um corvo passa e grasna, e deixa esparso no ar O terror augural de encantos e feitiços. As flores morrem. Toda a relva entra a murchar. Os pinheiros porém viçam, e serão breve Todo o verde que a vista espairecendo vejas, Mais negros sobre a alvura unânime da neve, Altos e espirituais como flechas de igrejas. Um sino plange. A sua voz ritma o murmúrio Do rio, e isso parece a voz da solidão. E essa voz enche o vale... o horizonte purpúreo... Consoladora como um divino perdão. O sol fundiu a neve. A folhagem vermelha Reponta. Apenas há, nos barrancos retortos, Flocos, que a luz do poente extática semelha A um rebanho infeliz de cordeirinhos mortos. A sombra casa os sons numa grave harmonia. E tamanha esperança e uma tão grande paz Avultam do clarão que cinge a serrania, Como se houvesse aurora e o mar cantando atrás.

Por Manuel Bandeira

Não nos perguntamos qual o propósito dos pássaros cantarem, pois o canto é o seu prazer, uma vez que foram criados para cantar. Similarmente, não devemos perguntar porque a mente humana se inquieta com a extensão dos segredos dos céus... A diversidade do fenômeno da Natureza é tão vasta e os tesouros escondidos nos céus tão ricos, precisamente para que a mente humana nunca tenha falta de alimento.

Por Johannes Kepler