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Meus sonhos andam magros, esqueléticos, esquizofrênicos Ando entre a loucura e a lucidez as vezes me perco num labirinto de buscas e em meus encontros desastrados sofro, viro mesa esvazio copos, viajo na insonia E na magreza dos meus sonhos não consigo mais me lembrar do teu amor, que me alimentava foram se as lembranças que por tantos anos engordaram meus pensamentos Sinto falta, mas os nossos castelos são de areia e quando vem a maré eles se desmancham e não tem jeito de reconstruirmos Antonia Diniz
Por Antonia DinizApocalipse, AP, 14:15, Outro anjo saiu do santuário, gritando com voz forte para aquele que estava sentado sobre a nuvem: - Pegue a sua foice e comece a colher, pois chegou a hora da colheita, visto que os campos da terra já amadureceram!
Por Apocalipse, Novo TestamentoJosué, JS, 19:26, Alameleque, Amade e Misal; e tocava o Carmelo, para o oeste, e Sior-Libnate;
Por Josué, Antigo TestamentoSofonias, SF, 1:2, ´Certamente consumirei todas as coisas sobre a face da terra`, diz o Senhor.
Por Sofonias, Antigo TestamentoSalmos, SL, 59:4, Sem culpa minha, eles se apressam para me atacar; desperta, vem ao meu encontro e vê.
Por Salmos, Antigo TestamentoEra uma vez... numa terra muito distante... uma princesa linda, independente e cheia de autoestima. Ela se deparou com uma rã enquanto contemplava a natureza e pensava em como o maravilhoso lago do seu castelo era relaxante e ecológico... Então, a rã pulou para o seu colo e disse: linda princesa, eu já fui um príncipe muito bonito. Uma bruxa má lançou-me um encanto e transformei-me nesta rã asquerosa. Um beijo teu, no entanto, há de me transformar de novo num belo príncipe e poderemos casar e constituir lar feliz no teu lindo castelo. A tua mãe poderia vir morar conosco e tu poderias preparar o meu jantar, lavar as minhas roupas, criar os nossos filhos e seríamos felizes para sempre... Naquela noite, enquanto saboreava pernas de rã sautée, acompanhadas de um cremoso molho acebolado e de um finíssimo vinho branco, a princesa sorria, pensando consigo mesma: - Eu, hein? Nem morta!
Por Luis Fernando VerissimoO medo é veneno no combate. É algo que todos sentíamos, mas não mostrávamos. Você não pode. É destrutivo e contagioso.
Por Band of Brothers