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Provérbios, PV, 15:10, Disciplina rigorosa há para o que abandona o caminho, e quem odeia a repreensão morrerá.

Por Provérbios, Antigo Testamento

I Crônicas, 1CR, 6:12, Aitube gerou Zadoque, e Zadoque gerou Salum;

Por I Crônicas, Antigo Testamento

O espelho e os sonhos são coisas semelhantes, é como a imagem do homem diante de si próprio.

Por José Saramago

As redes sociais são tendenciosas, não para a esquerda ou para a direita, mas para baixo.

Por Jaron Lanier

Êxodo, EX, 33:7, Ora, Moisés costumava pegar a tenda e armá-la para si, fora, bem longe do arraial. Ele a chamava de ´tenda do encontro`. Todo aquele que buscava o Senhor saía à tenda do encontro, que estava fora do arraial.

Por Êxodo, Antigo Testamento

"O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem toda as coisas concentradas nele. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa - de maneira pura, legítima e eterna."

Por A. W. Tozer

Aprecie a nuance de quem você é.

Por Cyndie Spiegel

Teus Olhos Que lindos olhos Que estão em ti! Tão lindos olhos Eu nunca vi... Pode haver belos Mas não tais quais; Não há no mundo Quem tenha iguais. São dois luzeiros, São dois faróis: Dois claros astros, Dois vivos sóis. Olhos que roubam A luz de Deus: Só estes olhos Podem ser teus. Olhos que falam Ao coração: Olhos que sabem Dizer paixão. Têm tal encanto Os olhos teus! — Quem pode mais? Eles ou Deus? Junqueira Freire um bom baiano.

Por Junqueira Freire

Ezequiel, EZ, 40:35, Então me levou ao portão do norte e o mediu; tinha as mesmas dimensões dos outros portões.

Por Ezequiel, Antigo Testamento

A prática intensa se assemelha um pouco a explorar uma sala escura e desconhecida. Você começa devagar, esbarra na mobília, para, pensa e recomeça. Lentamente, e um pouco dolorosamente, explora o espaço repetidas vezes, prestando atenção nos erros, estendendo um pouco o alcance para dentro da sala cada vez mais, construindo um mapa mental até que você possa se mover de forma rápida e intuitiva.

Por Daniel Coyle