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Um homem consola-se mais ou menos das pessoas que perde.

Por Machado de Assis

Isaías, IS, 51:19, Estas duas coisas lhe sobrevieram, mas quem teve compaixão de você? Houve destruição e ruína, fome e espada, mas quem veio consolar você?

Por Isaías, Antigo Testamento

O que eu não quero, é não ser quem eu sou Eu sou feliz, sambando assim meu rock'n roll

Por Fernanda Takai

Isaías, IS, 28:5, Naquele dia, o Senhor dos Exércitos será a coroa de glória e o formoso diadema para o restante de seu povo.

Por Isaías, Antigo Testamento

Josué, JS, 19:40, A sétima sorte saiu à tribo dos filhos de Dã, segundo as suas famílias.

Por Josué, Antigo Testamento

São tempos difíceis. Vamos dar ao povo algo para sonhar.

Por A Imperatriz (série)

Isaías, IS, 55:10, Porque, assim como a chuva e a neve descem dos céus e para lá não voltam, sem que primeiro reguem a terra, e a fecundem, e a façam brotar, para dar semente ao semeador e pão ao que come,

Por Isaías, Antigo Testamento

Tiago, TG, 1:26, Se alguém supõe ser religioso, mas não refreia a sua língua, está enganando a si mesmo; a sua religião é vã.

Por Tiago, Novo Testamento

Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo?

Por Fernando Pessoa

a terra é estéril, a arca vazia, o gado minga e se fina! António, é preciso partir! A enxada sem uso, o arado enferruja, o menino quere o pão; a tua casa é fria! É preciso emigrar! O vento anda como doido – levará o azeite; a chuva desaba noite e dia – inundará tudo; e o lar vazio, o gado definhando sem pasto, a morte e o frio por todo o lado, só a morte, a fome e o frio por todo o lado, António! É preciso embarcar! Badalão! Badalão! – o sino já entoa a despedida. Os juros crescem; o dinheiro e o rico não têm coração. E as décimas, António? Ninguém perdoa – que mais para vender? Foi-se o cordão, foram-se os brincos, foi-se tudo! A fome espia o teu lar. Para quê lutar com a secura da terra, com a indiferença do céu, com tudo, com a morte, com a fome, coma a terra, com tudo! Árida, árida a vida! António, é preciso partir! António partiu. E em casa, ficou tudo medonho, desamparado, vazio.

Por Fernando Namora