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Sinto que adoro ir contra a corrente. Acho que viver autenticamente é não se conformar com o que quer que seja.”
Por Kourtney KardashianJeremias, JR, 36:9, No nono mês do quinto ano do reinado de Jeoaquim, filho de Josias, rei de Judá, apregoaram jejum diante do Senhor a todo o povo em Jerusalém e a todo o povo que vinha das cidades de Judá a Jerusalém.
Por Jeremias, Antigo TestamentoNeemias, NE, 11:10, Dos sacerdotes: Jedaías, filho de Joiaribe, Jaquim,
Por Neemias, Antigo TestamentoQuando você vai perceber que estamos nos destruindo!? Quem me dera que fosse aos poucos. Eu tinha tantos planos,vivia tantos sonhos. Antes de você eu estava bem. E mesmo estando longe sinto que preciso de nós. Quando você sai para ver ela,escuto nossa música,acompanhada do velho whisky do meu pai. E eu me pergunto sobre nós,como tivemos a sorte de nos conhecer e o azar que tivemos ao nos destruir. Como se sem você eu não fosse completa e com você não prestasse. Eu acordo e não vejo você do lado,mas somente a lembrança da noite que tivemos. Quando você se vai e me deixa sozinha com meus vícios,eu acho que se vivesse por mais mil anos passaria todo esse tempo me destruindo ao seu lado. Porque você é oque chamam de minha cara metade. Eu não preciso de ajuda,mas somente de você.
Por LetíciaRSilvaJosué, JS, 1:9, Não foi isso que eu ordenei? Seja forte e corajoso! Não tenha medo, nem fique assustado, porque o Senhor, seu Deus, estará com você por onde quer que você andar.
Por Josué, Antigo TestamentoA DOR QUE DÓI MAIS Trancar o dedo numa porta dói. Bater com o queixo no chão dói. Torcer o tornozelo dói. Um tapa, um soco, um pontapé, doem. Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, dói cólica, cárie e pedra no rim. Mas o que mais dói é saudade. Saudade de um irmão que mora longe. Saudade de uma cachoeira da infância. Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais. Saudade do pai que já morreu. Saudade de um amigo imaginário que nunca existiu. Saudade de uma cidade. Saudade da gente mesmo, quando se tinha mais audácia e menos cabelos brancos. Doem essas saudades todas. Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama. Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença, e até da ausência consentida. Você podia ficar na sala e ele no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá. Você podia ir para o aeroporto e ele para o dentista, mas sabiam-se onde. Você podia ficar o dia sem vê-lo, ele o dia sem vê-la, mas sabiam-se amanhã. Mas quando o amor de um acaba, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter. Saudade é não saber. Não saber mais se ele continua se gripando no inverno. Não saber mais se ela continua clareando o cabelo. Não saber se ele ainda usa a camisa que você deu. Não saber se ela foi na consulta com o dermatologista como prometeu. Não saber se ele tem comido frango de padaria, se ela tem assistido as aulas de inglês, se ele aprendeu a entrar na Internet, se ela aprendeu a estacionar entre dois carros, se ele continua fumando Carlton, se ela continua preferindo Pepsi, se ele continua sorrindo, se ela continua dançando, se ele continua pescando, se ela continua lhe amando. Saudade é não saber. Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche. Saudade é não querer saber. Não querer saber se ele está com outra, se ela está feliz, se ele está mais magro, se ela está mais bela. Saudade é nunca mais querer saber de quem se ama, e ainda assim, doer.
Por Martha Medeiros