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I Crônicas, 1CR, 18:13, Pôs guarnições em Edom, e todos os edomitas se tornaram servos de Davi. E o Senhor dava vitórias a Davi por onde quer que ele ia.

Por I Crônicas, Antigo Testamento

Secreto me acho e secreto me sentes quando secreto me julgas, Impuro me reconheço quando o nosso silêncio são vozes turbas. Dúbio é o desejo quando não é transparente

Por Fernando Namora

II Crônicas, 2CR, 1:14, Salomão ajuntou carros de guerra e cavaleiros. Tinha mil e quatrocentos carros de guerra e doze mil cavaleiros, que colocou nas cidades onde mantinha os carros, deixando uma parte junto ao rei, em Jerusalém.

Por II Crônicas, Antigo Testamento

Esdras, ED, 4:6, No começo do reinado de Assuero, escreveram uma acusação contra os habitantes de Judá e de Jerusalém.

Por Esdras, Antigo Testamento

Quando você se sente entusiasmado pelo seu futuro, você o dirige com suas próprias mãos. Você faz algo acontecer.

Por Lauren Jauregui

O que você precisa ententer é o seguinte, Sacolão. Se você liberar todo esse espaço na sua mente que está usando agora na sua obsessão por esse cara, vai descobrir um vazio ali, um espaço aberto... uma entrada. E adivinhe o que o universo vai fazer com essa entrada? Ele vai entrar... Deus vai entrar... e vai encher você com mais amor do que você jamais sonhou.(Richard do Texas)

Por Elizabeth Gilbert

Acredito que só se deve pensar no passado se isso contribuir para melhorar o presente. Caso contrário é pura nostalgia.

Por Edney Silvestre

I Samuel, 1SM, 19:13, Mical pegou um ídolo do lar e o deitou na cama. Pôs um tecido de pelos de cabra sobre a cabeça do ídolo, e o cobriu com um manto.

Por I Samuel, Antigo Testamento

Salmos, SL, 68:8, a terra tremeu; também os céus gotejaram na presença de Deus; o próprio Sinai tremeu na presença de Deus, do Deus de Israel.

Por Salmos, Antigo Testamento

Um homem no chão da minha sala alonga sua raiz galo que estufa o pescoço cana-de-açúcar e bronze poças, chuva, telha-vã rio que escorre na velha taça empoeirada O homem no chão da minha sala cidades de ouro castelos de mel velhas metáforas sinos línguas gelatina O céu no chão da minha sala Esse homem no chão da minha sala provoca o veneno da cobra pulgas atrás das orelhas mexeu nos meus bibelôs consertou aquela estante revirou a roupa suja desenterrou flores secas fraldas chifres quatro cascas de ferida um disco todo arranhado e um punhado de pelos Aquele homem no chão daquela sala me fez cruzar o ribeirão dos mudos estufa de tinhorões gigantes no piso do meu mármore ele acordou a doida as quatro damas do baralho uma ninfeta de barro e a cadela do vizinho Daquele homem no chão da minha sala há meses não tenho notícia desde que virei a cara saltei janela fugi sem freio ladeira abaixo perdi o bonde estraguei tudo

Por Hilda Machado