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De dia cura-se o corpo com ervas boas e de noite se adoece a mente com ervas más

Por Umberto Eco

II Samuel, 2SM, 2:15, Então se levantaram e avançaram em igual número: doze de Benjamim, da parte de Isbosete, filho de Saul, e doze dos homens de Davi.

Por II Samuel, Antigo Testamento

Ezequiel, EZ, 41:26, E havia janelas estreitas e palmeiras em ambos os lados do vestíbulo, bem como nas câmaras laterais do templo e na cobertura de madeira.

Por Ezequiel, Antigo Testamento

Futuro... O futuro é voltar para o ponto de partida.

Por Eliana Alves Cruz

⁠"Quando se sabe a direção e o sentido há sempre ventos favoráveis".

Por Haroldo Dutra Dias

Eu achava que odiava a cidade e o colégio com todas as minhas forças, mas agora que estou vendo o fim da estrada, fico triste por estar terminando. Olho em volta e gostaria de conservar tudo, porque sei que chegará o dia em que esquecerei os nomes deles.

Por Alma (série)

Morte (Hora de Delírio) Pensamento gentil de paz eterna Amiga morte, vem. Tu és o termo De dous fantasmas que a existência formam, — Dessa alma vã e desse corpo enfermo. Pensamento gentil de paz eterna, Amiga morte, vem. Tu és o nada, Tu és a ausência das moções da vida, do prazer que nos custa a dor passada. Pensamento gentil de paz eterna Amiga morte, vem. Tu és apenas A visão mais real das que nos cercam, Que nos extingues as visões terrenas. Nunca temi tua destra, Não vou o vulgo profano; Nunca pensei que teu braço Brande um punhal sobr'humano. Nunca julguei-te em meus sonhos Um esqueleto mirrado; Nunca dei-te, pra voares, Terrível ginete alado. Nunca te dei uma foice Dura, fina e recurvada; Nunca chamei-te inimiga, Ímpia, cruel, ou culpada. Amei-te sempre: — pertencer-te quero Para sempre também, amiga morte. Quero o chão, quero a terra, - esse elemento Que não se sente dos vaivens da sorte. Para tua hecatombe de um segundo Não falta alguém? — Preencha-a comigo: Leva-me à região da paz horrenda, Leva-me ao nada, leva-me contigo. Miríades de vermes lá me esperam Para nascer de meu fermento ainda, Para nutrir-se de meu suco impuro, Talvez me espera uma plantinha linda. Vermes que sobre podridões refervem, Plantinha que a raiz meus ossos fera, Em vós minha alma e sentimento e corpo Irão em partes agregar-se à terra. E depois nada mais. Já não há tempo, nem vida, nem sentir, nem dor, nem gosto. Agora o nada — esse real tão belo Só nas terrenas vísceras deposto. Facho que a morte ao lumiar apaga, Foi essa alma fatal que nos aterra. Consciência, razão, que nos afligem, Deram em nada ao baquear em terra. Única idéia mais real dos homens, Morte feliz — eu quero-te comigo, Leva-me à região da paz horrenda, Leva-me ao nada, leva-me contigo. Também desta vida à campa Não transporto uma saudade. Cerro meus olhos contente Sem um ai de ansiedade. E como um autômato infante Que ainda não sabe mentir, Ao pé da morte querida Hei de insensato sorrir. Por minha face sinistra Meu pranto não correrá. Em meus olhos moribundos Terrores ninguém lerá. Não achei na terra amores Que merecessem os meus. Não tenho um ente no mundo A quem diga o meu - adeus. Não posso da vida à campa Transportar uma saudade. Cerro meus olhos contente Sem um ai de ansiedade. Por isso, ó morte, eu amo-te e não temo: Por isso, ó morte, eu quero-te comigo. Leva-me à região da paz horrenda, Leva-me ao nada, leva-me contigo.

Por Junqueira Freire

Números, NM, 21:30, Nós os ferimos com flechas; estão destruídos desde Hesbom até Dibom; e os assolamos até Nofa e com fogo, até Medeba.`

Por Números, Antigo Testamento

A lucidez nunca matou a arte. Como boa negatividade, é discreta, não obstrui ditatorialmente o espaço das imagens e dos afetos.

Por Alfredo Bosi

Salmos, SL, 99:9, Exaltem o Senhor, nosso Deus, e prostrem-se diante do seu santo monte, porque santo é o Senhor, nosso Deus.

Por Salmos, Antigo Testamento