Veja outros textos inspiradores!

Eu já não sei mais do que eu quero! Eu gostava mais das coisas quando eu não as entendia!

Por Calvin

“Se realmente for destino estarmos juntos, então vamos estar juntos outra vez.“

Por joao

Marcos, MC, 8:2, <J> - Tenho compaixão desta gente, porque já faz três dias que eles estão comigo e não têm o que comer.</J>

Por Marcos, Novo Testamento

O Pensador de Rodin Apoiando na mão rugosa o queixo fino, O Pensador reflete que é carne sem defesa: Carne da cova, nua em face do destino, Carne que odeia a morte e tremeu de beleza. E tremeu de amor; toda a primavera ardente, E hoje, no outono, afoga-se em verdade e tristeza. O havemos de morrer passa-lhe pela mente Quando no bronze cai a noturna escureza. E na angústia seus músculos se fendem sofredores. Sua carne sulcada enche-se de terrores, Fende-se, como a folha de outono, ao Senhor forte Que o reclama nos bronzes. Não há árvores torcida Pelo sol na planície, nem leão de anca ferida, Crispados como este homem que medita na morte

Por Gabriela Mistral

Conhece a paz quem esqueceu o desejo de sentir prazer.

Por Bhagavad Gita II

Lucas, LC, 21:10, Então Jesus lhes disse: <J> - Nação se levantará contra nação, e reino, contra reino.</J>

Por Lucas, Novo Testamento

As novidades agradam menos do que impressionam.

Por Lord Byron

Gênesis, GN, 46:26, Todos os que foram com Jacó para o Egito, que eram os seus descendentes, fora as mulheres dos filhos de Jacó, eram sessenta e seis pessoas.

Por Gênesis, Antigo Testamento

Judas, JD, 1:16, Esses tais são murmuradores, pessoas descontentes que andam segundo as suas paixões. A sua boca vive falando grandes arrogâncias; adulam os outros por motivos interesseiros.

Por Judas, Novo Testamento

Quando as folhas caírem nos caminhos, ao sentimentalismo do sol poente, nós dois iremos vagarosamente, de braços dados, como dois velhinhos… E que dirá de nós toda essa gente, quando passarmos mudos e juntinhos? - "Como se amaram esses coitadinhos! Como ela vai, como ele vai contente!" E por onde eu passar e tu passares, hão de seguir-nos todos os olhares e debruçar-se as flores nos barrancos… E por nós, na tristeza do sol posto, hão de falar as rugas do meu rosto… Hão de falar os teus cabelos brancos…

Por Guilherme de Almeida