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Ainda que tenha uma família numerosa, decrete um território pessoal, onde ninguém possa entrar sem sua permissão

Por Alejandro Jodorowsky

Há três tipos de governo: o que faz acontecer, o que assiste acontecer e o que nem sabe o que acontece.

Por George Santayana

Se você pode citar as regras, então você pode cumpri-las.

Por Família Soprano

Todos procuram um amigo, e ninguém procura ser um deles.

Por Alphonse Karr

Sabem, acho que prefiro ser homem do que deus. A gente não precisa de ninguém para acreditar na gente. A gente vai seguindo em frente de qualquer jeito. É o que fazemos.

Por Deuses Americanos

Só podemos ter certeza absoluta das coisas que não compreendemos.

Por Eric Hoffer

Dêem aos outros muita liberdade, se vocês quiserem ter a vossa parte.

Por Carlo Dossi

⁠Você não pode solucionar todos os problemas com uma mudança no visual.

Por Amigas para sempre (série)

Achei que me alistando reconquistaria o respeito do meu pai. Agora, que estou aqui, eu começo a entender que não é por ele, mas por mim, para servir ao meu país e ser um homem melhor.

Por Continência ao Amor (filme)

Círculo vicioso Um dia, milhões de bebês choraram na liberdade uterina do milagre da vida: nasceram. Não vestiram seus corpos, não lhes calçaram sapatos nem lhes deram o conforto do seio materno, antes da posse do sonho infantil, foram rejeitados, ao rigor do abandono. Um dia, mãozinhas trêmulas, inseguras, sem afeto, bateram na porta do vizinho, procurando abrigo. Não havia ninguém ali para oferecer afeto nem portas havia na pobreza do lado. O menino escorregou na direção da rua. Um dia, a criança anêmica foi eleita à marginalidade da escura noite e disputava papelões e pães no lixo do depósito público. Aos tapas, cresceu como grão perdido no vão das pedras, sem a mínima possibilidade de sobreviver: sem teto, sem luz, sem chão. Um dia, o adolescente esperto teve alucinações de vida e o desejo de conferir a sociedade: candidatou-se à luta amarga do subemprego. Alvejado pela falta de habilitação, foi condenado como vagabundo, recebendo etiqueta oficial de mendigo. Um dia, o adulto desiludido, amargurado, sem emprego, sem referencial, saiu à procura do amor. No escuro, mas cheio de esperanças, foi colecionando portas fechadas pelo caminho. Sem Deus, sem nome, sem avalista, sem discurso, acreditou no “slogan” das campanhas sociais. Um dia, o menino mal nascido, mal amado, mal educado, não soube cuidar do filho que nem chegou a ver. Não ouviu seu choro. Imaginou apenas que, após nove meses de duríssima gestação, alguém brotara de um rápido encontro, irresponsável, assustado e vazio que sempre ouviu dizer que se chamava amor.

Por Ivone Boechat