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"Um fator precioso para o ser humano é a disposição de estudar e aprender, ato este muito mais importante do que o de obter fama e riqueza. Por mais que uma pessoa seja famosa, ela não é digna de respeito se não possui essa disposição. Continuar estudando ao longo do curso da vida - eis a atitude de uma pessoa respeitável." (365 Dias, página 62)
Por Daisaku IkedaO Medo! Devo dizer uma coisa sobre o medo. Ele é o único oponente real da vida. Só o medo pode derrotar a vida. Ele é um adversário inteligente, traiçoeiro, e como eu sei disso! Ele não tem decência, não respeita nenhuma lei ou convenção, não mostra a menor misericórdia. O medo procura o seu ponto mais fraco, que encontra sem erro nem dificuldade. Começa na sua mente, sempre. Em um momento você está se sentindo calmo, com sangue frio, feliz. Então o medo, disfarçado na pele de uma leve dúvida, entra na sua mente como um espião. A dúvida encontra a descrença e a descrença tenta expulsá-la. Mas a descrença é um soldado raso mal armado. A dúvida a derrota sem maiores problemas. Você fica ansioso. A razão vem à batalha por você. Você está reafirmado. A razão está completamente equipada com a última tecnologia em armas. Mas, para a sua surpresa, apesar de ter uma tática superior e várias vitórias inegáveis, a razão perde. Você se sente enfraquecendo, hesitando. Sua ansiedade se torna pavor... Rapidamente você toma decisões precipitadas. Você dispensa seus últimos aliados: a esperança e a confiança. Pronto, você se derrotou. O medo que nada mais é do que uma impressão triunfou sobre você. Este texto foi extraído do livro “Sem medo de viver”.
Por Max LucadoAtos, AT, 4:1, Enquanto Pedro e João ainda falavam ao povo, chegaram os sacerdotes, o capitão do templo e os saduceus,
Por Atos, Novo TestamentoJuízes, JZ, 1:21, Porém os filhos de Benjamim não expulsaram os jebuseus que moravam em Jerusalém. Assim, os jebuseus vivem com os filhos de Benjamim em Jerusalém até o dia de hoje.
Por Juízes, Antigo TestamentoFelicidade não compartilhada dificilmente pode ser chamada de felicidade; ela não tem gosto.
Por Charlotte Brontë