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Jó, JÓ, 21:30, que o mau é poupado no dia da calamidade, e é socorrido no dia do furor?

Por Jó, Antigo Testamento

A VALSA Tu, ontem, Na dança Que cansa, Voavas Co'as faces Em rosas Formosas De vivo, Lascivo Carmim; Na valsa Tão falsa, Corrias, Fugias, Ardente, Contente, Tranqüila, Serena, Sem pena De mim! Quem dera Que sintas As dores De amores Que louco Senti! Quem dera Que sintas!... — Não negues, Não mintas... — Eu vi!... Valsavas: — Teus belos Cabelos, Já soltos, Revoltos, Saltavam, Voavam, Brincavam No colo Que é meu; E os olhos Escuros Tão puros, Os olhos Perjuros Volvias, Tremias, Sorrias, P'ra outro Não eu! Quem dera Que sintas As dores De amores Que louco Senti! Quem dera Que sintas!... — Não negues, Não mintas... — Eu vi!... Meu Deus! Eras bela Donzela, Valsando, Sorrindo, Fugindo, Qual silfo Risonho Que em sonho Nos vem! Mas esse Sorriso Tão liso Que tinhas Nos lábios De rosa, Formosa, Tu davas, Mandavas A quem ?! Quem dera Que sintas As dores De arnores Que louco Senti! Quem dera Que sintas!... — Não negues, Não mintas,.. — Eu vi!... Calado, Sózinho, Mesquinho, Em zelos Ardendo, Eu vi-te Correndo Tão falsa Na valsa Veloz! Eu triste Vi tudo! Mas mudo Não tive Nas galas Das salas, Nem falas, Nem cantos, Nem prantos, Nem voz! Quem dera Que sintas As dores De amores Que louco Senti! Quem dera Que sintas!... — Não negues Não mintas... — Eu vi! Na valsa Cansaste; Ficaste Prostrada, Turbada! Pensavas, Cismavas, E estavas Tão pálida Então; Qual pálida Rosa Mimosa No vale Do vento Cruento Batida, Caída Sem vida. No chão! Quem dera Que sintas As dores De amores Que louco Senti! Quem dera Que sintas!... — Não negues, Não mintas... Eu vi!

Por Casimiro de Abreu

Acredito na liberdade para todos, não apenas para os negros.

Por Bob Marley

I Samuel, 1SM, 3:2, Certo dia, o sacerdote Eli, cujos olhos já começavam a escurecer-se, a ponto de não poder ver, estava deitado no lugar de costume.

Por I Samuel, Antigo Testamento

Eu quero a sorte de um amor tranquilo Com sabor de fruta mordida Nós na batida, no embalo da rede Matando a sede na saliva Ser teu pão, ser tua comida Todo o amor que houver nessa vida E algum trocado para dar garantia E ser artista no nosso convívio Pelo inferno e céu de todo dia Para poesia que a gente não vive Transformar o tédio em melodia Ser teu pão, ser tua comida Todo o amor que houver nessa vida E algum veneno anti-monotonia E se eu achar a sua fonte escondida Te alcance em cheio o mel e a ferida E o corpo inteiro feito um furacão Boca, nuca, mão, e a tua mente, não Ser teu pão, ser tua comida Todo o amor que houver nessa vida E algum remédio que me dê alegria

Por Cazuza

⁠A vida é como uma escola, onde na condição de alunos somos submetidos a determinadas provas e lições para passar de ano. Os ciclos se repetem enquanto não aprendemos, enquanto não estivermos maduros o suficiente para as transformações necessárias, enquanto mantivermos os mesmos pensamentos, os mesmos comportamentos, a mesma energia e acima de tudo enquanto verdadeiramente não desejarmos a liberação do que precisa encerrar. Toda situação que se repete é um convite para aprender, refletir, mudar e melhor se conhecer.

Por Psicóloga Vanessa Ebeling

Números, NM, 27:19, Apresente-o ao sacerdote Eleazar e a toda a congregação, e, à vista de todos, transmita-lhe as suas ordens.

Por Números, Antigo Testamento

É enlouquecedor, não é? A voz em sua cabeça. Implacável, eternamente insatisfeita. Não importa o quanto você tente agradar, ela te devora até não sobrar nada além de uma concha oca.

Por Cavaleiro da Lua (Moon Knight)

Se você basear sua autoestima no que todos os outros pensam, você entrega o seu poder para as outras pessoas e se torna dependente de uma fonte de validação exterior a si mesmo.

Por Jen Sincero

Romanos, RM, 11:13, Dirijo-me a vocês que são gentios. Visto que eu sou apóstolo dos gentios, glorifico o meu ministério,

Por Romanos, Novo Testamento