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⁠Toda rosa tem espinhos, mais quem aprendeu com a vida cultivar, saberá colher e desfrutar de sua beleza

Por Luiz davi

Ontem ao deitar você ocupava meus pensamentos. Hoje acordei, você já morava em meu coração.

Por Marcos Marques

I Reis, 1RS, 22:21, Então um espírito saiu, se apresentou diante do Senhor e disse: ´Eu o enganarei.` O Senhor perguntou: ´Como?`

Por I Reis, Antigo Testamento

Ainda pior que a convicção do não, É a incerteza do talvez, É a desilusão de um quase! É o quase que me incomoda, que me entristece, Que me mata trazendo tudo Que poderia ter sido e não foi. Quem quase ganhou ainda joga, Quem quase passou ainda estuda, Quem quase amou não amou. Basta pensar nas oportunidades Que escaparam pelos dedos, Nas chances que se perdem por medo, Nas ideias que nunca sairão do papel Por essa maldita mania de viver no outono. Pergunto-me, às vezes, O que nos leva a escolher uma vida morna. A resposta eu sei de cor, Está estampada na distância e na frieza dos sorrisos, Na frouxidão dos abraços, Na indiferença dos "bom dia" quase que sussurrados. Sobra covardia e falta coragem Até para ser feliz. Atitudes valem mais do que palavras.

Por Sarah Westphal

Creio que tenho prova suficiente de que falo a verdade: a pobreza.

Por Sócrates

⁠Continue criando beleza.

Por Abdi Nazemian

Não há homem que tenha espírito suficiente para não ser nunca enfadonho.

Por Luc de Clapiers Vauvenargues

Deuteronômio, DT, 11:32, Portanto, tenham o cuidado de cumprir todos os estatutos e juízos que eu hoje lhes prescrevo.

Por Deuteronômio, Antigo Testamento

A virtude, bem observada, não é mais do que o sentimento e a necessidade do belo na ordem moral.

Por Carmen Sylva

A obsessão do sangue Acordou, vendo sangue... Horrível! O osso Frontal em fogo... Ia talvez morrer, Disse. Olhou-se no espelho. Era tão moço, Ah! Certamente não podia ser! Levantou-se. E, eis que viu, antes do almoço, Na mão dos açougueiros, a escorrer Fita rubra de sangue muito grosso, A carne que ele havia de comer! No inferno da visão alucinada, Viu montanhas de sangue enchendo a estrada, Viu vísceras vermelhas pelo chão... E amou, com um berro bárbaro de gozo, O monocromatismo monstruoso Daquela universal vermelhidão!

Por Augusto dos Anjos