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Josué, JS, 13:10, e todas as cidades de Seom, rei dos amorreus, que reinou em Hesbom, até a fronteira dos filhos de Amom.
Por Josué, Antigo TestamentoAtos, AT, 8:2, Alguns homens piedosos sepultaram Estêvão e fizeram grande lamentação por ele.
Por Atos, Novo TestamentoEu disse que a vida é assim Por mais engraçado que pareça Algumas pessoas se divertem pisando em sonhos Mas eu não deixo isso me abater Porque esse velho mundo, ele continua girando
Por Frank SinatraDesejo não significa falta de respeito. Aliás, pelo contrário. É sinal de respeito. Não há elogio maior.
Por Emily em ParisNão troque por riquezas ou fama a sua tranquilidade, a longo prazo, e não estou falando sobre preguiça, ou o medo de prosperar, mais de trocar algo interior por bens materiais.
Por Luiz daviAs Três Irmãs do Poeta É Noite! as sombras correm nebulosas. Vão três pálidas virgens silenciosas Através da procela irrequieta. Vão três pálidas virgens... vão sombrias Rindo colar num beijo as bocas frias... Na fronte cismadora do Poeta: "Saúde, irmão! Eu sou a Indiferença. Sou eu quem te sepulta a idéia imensa, Quem no teu nome a escuridão projeta... Fui eu que te vesti do meu sudário... Que vais fazer tão triste e solitário?..." - "Eu lutarei!" - responde-lhe o Poeta. "Saúde, meu irmão! Eu sou a Fome. Sou eu quem o teu negro pão consome... O teu mísero pão, mísero atleta! Hoje, amanhã, depois... depois (qu'importa?) Virei sempre sentar-me à tua porta..." -"Eu sofrerei"-responde-lhe o Poeta. "Saúde, meu irmão! Eu sou a Morte. Suspende em meio o hino augusto e forte. Marquei-te a fronte, mísero profeta! Volve ao nada! Não sentes neste enleio Teu cântico gelar-se no meu seio?!" -"Eu cantarei no céu" - diz-lhe o Poeta!
Por Castro AlvesNúmeros, NM, 7:80, um recipiente de cento e vinte gramas de ouro, cheio de incenso;
Por Números, Antigo TestamentoJó, JÓ, 16:10, Homens abrem a sua boca contra mim, com desprezo me esbofeteiam; todos se ajuntam contra mim.
Por Jó, Antigo TestamentoRONDA SILENCIOSA Solidão cerrada, aquietada, escura Afora a janela, o cerrado tão calado Na imensidade do céu não fulgura Um só brado, um ermo imaculado Cá dentro, a mudez flébil murmura E a melancolia no vento é fustigado Escoriando a alma, áspera candura Em um rasgar do silêncio denodado Ecoa surdamente sôfrega bofetada De escora frouxa, completamente Aflando ali a apertura tão abafada E, a letargia, assim, vorazmente Faz tácitos claustros de morada Em ronda silenciosa, lentamente © Luciano Spagnol- poeta do cerrado Cerrado goiano, 5 de dezembro, 2019 Olavobilaquiando
Por Luciano Spagnol (poeta do cerrado)Quando sentamos e conversamos no mesmo nível, somos capazes de ver o problema com outros olhos.
Por Digimon Ghost Game