Soren Kierkegaard

Primeiro mar Tantas páginas lidas muito antes Tantos livros que enchiam as estantes Tantos heróis a povoar os sonhos Tantos perigos, monstros tão medonhos Nos tempos sem tevê e sem imagem Palavras fabricavam paisagem Tesouros, mapas, ilhas tropicais, Argonautas, recifes de corais, Perigos na neblina entre rochedos, Vinte mil léguas cheias de segredos. Histórias de naufrágio e abordagens, Ulisses, Moby Dick, mil viagens, Robinson, calmarias, um motim, Descobertas, veleiros, mar sem fim.

⁠Você fica em casa quase todo fim de semana. Não deveria estar se divertindo? Se apaixonar, talvez.

Tudo é tão raro, quanto é inviável

⁠Sou uma leoa. E farei o que for preciso para proteger as pessoas que eu amo.

A violência não é força, mas fraqueza, nem nunca poderá ser criadora de coisa alguma, apenas destruidora.

Salmos, Antigo Testamento, SL, 62:8

Salmos, SL, 62:8, Confie nele em todo tempo, ó povo; derrame diante dele o seu coração. Deus é o nosso refúgio.

Ela era bonita de um jeito incandescente e a beleza era a menor de suas qualidades

A razão não é toda poderosa, é uma trabalhadora tenaz, opinativa, cautelosa, crítica, implacável, disposta a ouvir e a discutir, arriscada

⁠Parece que você está dizendo que podemos escolher viver... Ou podemos escolher sobreviver.

Nota: A autoria do texto tem vindo a ser erroneamente atribuída a Caio Fernando Abreu.

Amor e tosse, impossível ocultá-los.