Lao Tzu

⁠Se o mundo soubesse o que nós fizemos hoje, ele ia querer que a gente se divertisse até cansar!

Existe um tipo de poesia, ruim e boa, em tudo, em todo lugar que olhamos.

Eu nunca fugi de uma luta e não vou fazer isso agora.

Não me toque agora Não me segure agora Não quebre o encanto querida Agora [que] você está perto. Olhe nos meus olhos e fale para mim Aquelas promessas especiais que eu quero ouvir As palavras de amor Deixe-me ouvir as palavras de amor... Lentamente meu amor Me ame devagar e gentilmente... Um mundo tolo, tantas almas Arremessadas sem sentido No frio interminável E tudo por medo, e tudo por ambição. Fale qualquer língua Mas pelo amor de Deus nós precisamos Das palavras de amor... Deixe-me ouvir as palavras de amor. Lentamente meu amor, Deixe-me saber, esta noite e sempre... Este quarto está vazio Esta noite está fria. Estamos muito distantes e estou envelhecendo Mas enquanto vivermos Nos encontraremos novamente. Assim então, meu amor Poderemos sussurrar uma vez mais "É você que eu adoro..." As palavras de amor Deixe-me ouvir as palavras de amor... Lentamente meu amor Toque-me agora... As palavras de amor Vamos compartilhar as palavras de amor Para sempre (para sempre) Para sempre...

⁠O mártir de um é o terrorista de outro.

Provérbios, Antigo Testamento, PV, 19:4

Provérbios, PV, 19:4, Na riqueza, os amigos se multiplicam; mas o pobre, até o seu único amigo o abandona.

O homem come; apenas o homem inteligente sabe comer.

Jó, Antigo Testamento, JÓ, 41:32

Jó, JÓ, 41:32, Deixa atrás de si um sulco luminoso, como se o abismo tivesse uma cabeleira branca.

Queda livre Os poemas e os planetas as almofadas e os acrobatas os períodos gramaticais o sujeito oculto desta oração os sonhos feitos de matéria rarefeita todos os pretextos principalmente aqueles que nos cegam promessas, ameaças, beijos essa chuva de fogos de artifícios sem órbita nem centro despencando como os foguetes mas também as estrelas cadentes ou o movimento vertical do seu coração

Nota: O pensamento costuma ser atribuído a Van Gogh, mas essa atribuição foi feita por volta da década de 1990. Em 1908, o pensamento havia sido creditado a outro pintor, o francês Jean-Baptiste-Camille Corot, na revista nova-iorquina "Musical Courier

Eu sonho minha pintura e então eu pinto o meu sonho.