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Ester, ET, 9:29, Então a rainha Ester, filha de Abiail, e o judeu Mordecai escreveram, com toda a autoridade, uma segunda carta, para confirmar a carta de Purim.

Por Ester, Antigo Testamento

Chora aos berros como as crianças até te estafares. Verás que depois adormeces.

Por Vergílio Ferreira

E eu sei que isso já aconteceu há muito tempo e aquela magia não está mais aqui E eu posso estar ok, mas não estou nada bem

Por All Too Well (curta)

⁠A sobrevivência requer perfeição. (Aloy)

Por Horizon Zero Dawn

Ah! Toda a Alma num cárcere anda presa, soluçando nas trevas, entre as grades do calabouço olhando imensidades, mares, estrelas, tardes, natureza. Tudo se veste de uma igual grandeza quando a alma entre grilhões as liberdades sonha e sonhando, as imortalidades rasga no etéreo Espaço da Pureza. Ó almas presas, mudas e fechadas nas prisões colossais e abandonadas, da Dor no calabouço, atroz, funéreo! Nesses silêncios solitários, graves, que chaveiro do Céu possui as chaves para abrir-vos as portas do Mistério?!

Por Cruz e Sousa

Já sabe como funciona. Diz “fale comigo”.

Por Fale Comigo (filme)

Ria alto, ria muito, e mais importante, ria de si mesmo.

Por Chelsea Handler

Gênesis, GN, 11:30, Sarai era estéril, não tinha filhos.

Por Gênesis, Antigo Testamento

Envio esta carta porque nunca mais quero você na minha frente. E dessa vez falo sério. Nunca mais quero ouvir a sua voz, mesmo que seja se derramando em desculpas. Nunca mais quero ver a sua cara, nem que seja se debulhando em lágrimas arrependidas. Quero que você suma do meu contato, igual a um vírus ao qual já estou imune. A verdade é que me enchi. De você, de nós, da nossa situação sem pé nem cabeça. Não tem sentido continuarmos dessa maneira. Eu, nessa constante agonia, o tempo todo imaginando como você vai estar. E você, numas horas doce, noutras me tratando como lixo. Não sou lixo. Tampouco quero a doçura dos culpados, artificial como aspartame. Fico pensando como chegamos a esse ponto. Como nos permitimos deixar nosso amor acabar nesse estado, vendido e desconfiado. Não quero mais descobrir coisas sobre você, por piores ou melhores que possam ser. Não quero mais nada que exista no mundo por sua interferência. Não quero mais rastros de você no meu banheiro. Assim, chega. Chega de brigas, de berros, de chutes nos móveis. Chega de climas, de choros, de silêncios abismais. Para quê, me diz? O que, afinal, eu ganho com isso? A companhia de uma pessoa amarga, que já nem quer mais estar ali, ao meu lado, mas em outro lugar? O tédio a dois - essa é a minha parte no negócio? Sinceramente, abro mão. Vou atrás de um outro jeito de viver a minha vida, já que em qualquer situação diferente estarei lucrando. Mas antes faço questão de te dizer três coisas. Primeira: você não é tão interessante quanto pensa. Não mesmo. Tive bem mais decepções do que surpresas durante o tempo em que estivemos juntos. Segunda: não vou sentir falta do teu corpo. Já tive melhores, posso ter novamente, provavelmente terei. Possivelmente ainda esta semana. Terceira: fiquei com um certo nojo de você. Não sei por quê, mas sua lembrança, hoje, me dá asco. Quando eu quiser dar uma emagrecida, vou voltar a pensar em você por uns dias. Bom, era isso. Espero que esta carta consiga levantar você do estado deplorável em que se encontra. Mentira. Não espero nenhum efeito desta carta, em você, porque, aí, veria-me torcendo pela sua morte. Por remorso. E como já disse, e repito, para deixar o mais claro possível, nunca mais quero saber de você. Se, agora, isso ainda me causa alguma tristeza, tudo bem. Não se expurga um câncer sem matar células inocentes.

Por Fernanda Young

Enquanto os sábios pensam sem certeza, os idiotas atacam de surpresa.

Por Henfil