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COVARDIA (soneto) Se, assim, de novo à minha emoção Tocar, entediante, para o meu amor Hei de revelar-lhe toda a sensação Do coração, sussurrante e com dor Pouco importa se for apenas ilusão Não se faz surdo e cego este rancor Pois bem, dói, não apenas na paixão Nos suspiros, e tão cheios de temor O soneto chora, ai! Sangra, se arruína E, dentro do peito um vazio que arde Fazendo de o amargo poetizar, rotina Sôfrego... Suplicante... e tão aturdido Me vem aquela fragilidade covarde Fazendo o sentimento tão bandido. © Luciano Spagnol - poeta do cerrado 13 maio, 2025, 05’06” – Araguari, MG
Por poeta do cerrado - Luciano SpagnolO quarto em desordem. Na curva perigosa dos cinquenta derrapei neste amor. Que dor! que pétala sensível e secreta me atormenta e me provoca à síntese da flor que não se sabe como é feita: amor, na quinta-essência da palavra, e mudo de natural silêncio já não cabe em tanto gesto de colher e amar a nuvem que de ambígua se dilui nesse objeto mais vago do que nuvem e mais defeso, corpo! corpo, corpo, verdade tão final, sede tão vária, e esse cavalo solto pela cama, a passear o peito de quem ama.
Por Carlos Drummond de AndradeTodo mundo tem uma ideia do que pode ser o amor. Aquela conexão especial que a gente sente no primeiro beijo.
Por É Assim que Acaba (filme)Quando se segue um caminho, rumo a uma mudança na nossa vida, não vale a pena parar para cheirar as rosas, digam os famosos livros de autoajuda o que disserem. As rosas têm espinhos, e cheirá-las pode ter muito maus resultados.
Por Dorothy KoomsonFoi para ti que criei as rosas. Foi para ti que lhes dei perfume. Para ti rasguei ribeiros e dei ás romãs a cor do lume.
Por Eugénio de AndradeNão vamos ficar parados enquanto o mal destrói bilhões de inocentes! (Peter Quill)
Por Guardiões da Galáxia