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Salmos, SL, 34:9, Temam o Senhor, vocês que são os seus santos, pois nada falta aos que o temem.

Por Salmos, Antigo Testamento

Fui um idiota. Mas não posso me afastar dela. Quando não estou com ela, fico sem ar. Mas tanto faz se eu respiro, só quero que ela respire.

Por Através da Minha Janela (filme)

~ Soneto 35 ~ Não chores mais o erro cometido; Na fonte, há lodo; a rosa tem espinho; O sol no eclipse é sol obscurecido; Na flor também o inseto faz seu ninho; Erram todos, eu mesmo errei já tanto, Que te sobram razões de compensar Com essas faltas minhas tudo quanto Não terás tu somente a resgatar; Os sentidos traíram-te, e meu senso De parte adversa é mais teu defensor, Se contra mim te escuso, e me convenço Na batalha do ódio com o amor: Vítima e cúmplice do criminoso, Dou-me ao ladrão amado e amoroso.

Por William Shakespeare

Lucas, LC, 18:29, Jesus lhes respondeu: <J> - Em verdade lhes digo que não há ninguém que tenha deixado casa, mulher, irmãos, pais ou filhos, por causa do Reino de Deus,</J>

Por Lucas, Novo Testamento

Jó, JÓ, 19:9, Despojou-me da minha honra e tirou a coroa da minha cabeça.

Por Jó, Antigo Testamento

Isaías, IS, 66:12, Porque assim diz o Senhor: ´Eis que estenderei sobre Jerusalém a paz como um rio, e a glória das nações, como uma torrente que transborda; então vocês serão amamentados, carregados nos braços e acalentados no colo.

Por Isaías, Antigo Testamento

Gênesis, GN, 22:20, Passadas essas coisas, foram dizer a Abraão que Milca também tinha dado à luz filhos a Naor, irmão de Abraão:

Por Gênesis, Antigo Testamento

Carinho era a melhor palavra que ela conseguia pensar para descrever o que eles sentiam um pelo outro. O carinho era caloroso, mas não tépido, da cor do âmbar, mais afetuoso que a amizade, mas menos complicado que o amor.

Por Cleópatra e Frankenstein (livro)

Os Três Mal-Amados Olho Teresa, vejo-a sentada aqui a meu lado. A poucos centímetros da mim. A poucos centímetros, muitos quilômetros. Por que essa impressão de que precisaria de quilômetros para medir a distância, o afastamento em que a vejo nesse momento? Olho Teresa como se olhasse o retrato de uma antepassada que tivesse vivido em outro século. Ou como se olhasse um vulto em outro continente, através de um telescópio. Vejo-a como se cobrisse a poeira tenuíssima ou o ar quase azul que envolvem as pessoas afastadas de nós muitos anos e léguas. Posso dizer dessa moça a meu lado que é a mesma Teresa que durante todo o dia de hoje, por efeito do gás do sonho, senti pegada a mim? Esta é a mesma Teresa que na noite passada conheci em toda intimidade? Posso dizer que a vi, falhei-le, posso dizer que a tive em toda intimidade? Que intimidade existe maior que a do sonho? A desse sonho que ainda trago em mim como um objeto que me pesasse no bolso? Ainda me parece sentir o mar do sonho que inundou meu quarto. Ainda sinto a onda chegando à minha cama. Ainda me volta o espanto de despertar entre móveis e paredes que eu não compreendia pudessem estar enxutos. E sem nenhum sinal dessa água que o sol secou mas de cujo contacto ainda me sinto friorento e meio úmido (penso agora que seria mais justo, do mar do sonho, dizer que o sol o afugentou, porque os sonhos são como as aves, não apenas porque crescem e vivem no ar) Teresa aqui está, ao alcance de minha mão, de minha conversa. Por que, entretanto, me sinto sem direitos fora daquele mar? Ignorante dos gestos, das palavras? O sonho volta, me envolve novamente. A onda torna a bater em minha cadeira, ameaça chegar até a mesa. Penso que, no meio de toda essa gente de terra, gente que parece ter criado raízes, como um lavrador ou uma colina, sou o único a escutar esse mar. Talvez Teresa... Talvez Teresa... sim, quem me dirá que esse oceano não nos é comum? Posso esperar que esse oceano nos seja comum? Um sonho é uma criação minha, nascida de meu tempo adormecido, ou existe nele uma participação de fora, de todo o universo, de uma geografia, sua história, sua poesia? O arbusto ou a pedra aparecida em qualquer sonho pode ficar indiferente à vida de que está participando? Pode ignorar o mundo que está ajudando a povoar? É possível que sintam essa participação, esses fantasmas, essa Teresa, por exemplo, agora distraída e distante? Há algum sinal que faça compreender termos sido, juntos, peixes de um mesmo mar? Donde me veio a idéia de que Teresa talvez participe de um universo privado, fechado em minha lembrança, desse mundo que através de minha fraqueza eu me compreendi ser o único onde será possível cumprir os atos mais simples, como por exemplo caminhar, beber um copo de água, escrever meu nome, nada, nem mesmo Teresa.

Por João Cabral de Melo Neto

A alegria vira, no dia em que eu te encontrar...Alegria mar e calor.Alegria sem dor...Pensamentos no mar,Uma cancao solta no ar.Ohhh...luar que encanto sonhar...Espere so a emocao chegar...simone vercosa

Por Simone Vercosa