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Não se limite a rotular alguma coisa de misógina – explique a ela por que aquilo é misógino e como poderia deixar de ser.

Por Chimamanda Ngozi Adichie

II Coríntios, 2CO, 5:3, se, de fato, formos encontrados vestidos e não nus.

Por II Coríntios, Novo Testamento

Esdras, ED, 1:7, Também o rei Ciro entregou os utensílios da Casa do Senhor, os quais Nabucodonosor tinha trazido de Jerusalém e colocado na casa de seus deuses.

Por Esdras, Antigo Testamento

Juízes, JZ, 13:6, Então a mulher foi a seu marido e lhe disse: - Um homem de Deus veio falar comigo. A sua aparência era semelhante à de um anjo de Deus, tremenda. Não perguntei de onde ele vinha, e ele não me disse como se chamava.

Por Juízes, Antigo Testamento

O que nos redime como seres humanos e nos restaura à nossa humanidade é a solicitude por aqueles que amamos.

Por Bruno Bettelheim

Nunca é seguro olhar para o futuro com olhos de medo.

Por Edward H. Harriman

⁠É impressionante como é difícil para um homem entender uma coisa se ele pagou uma pequena fortuna para não entendê-la.

Por John C. Bogle

sussurro um ruído (farfalhar de qualquer folha ao pé de um ouvido)

Por Bith

Trova do vento que passa Pergunto ao vento que passa notícias do meu país e o vento cala a desgraça o vento nada me diz. Pergunto aos rios que levam tanto sonho à flor das águas e os rios não me sossegam levam sonhos deixam mágoas. Levam sonhos deixam mágoas ai rios do meu país minha pátria à flor das águas para onde vais? Ninguém diz. Se o verde trevo desfolhas pede notícias e diz ao trevo de quatro folhas que morro por meu país. Pergunto à gente que passa por que vai de olhos no chão. Silêncio -- é tudo o que tem quem vive na servidão. Vi florir os verdes ramos direitos e ao céu voltados. E a quem gosta de ter amos vi sempre os ombros curvados. E o vento não me diz nada ninguém diz nada de novo. Vi minha pátria pregada nos braços em cruz do povo. Vi minha pátria na margem dos rios que vão pró mar como quem ama a viagem mas tem sempre de ficar. Vi navios a partir (minha pátria à flor das águas) vi minha pátria florir (verdes folhas verdes mágoas). Há quem te queira ignorada e fale pátria em teu nome. Eu vi-te crucificada nos braços negros da fome. E o vento não me diz nada só o silêncio persiste. Vi minha pátria parada à beira de um rio triste. Ninguém diz nada de novo se notícias vou pedindo nas mãos vazias do povo vi minha pátria florindo. E a noite cresce por dentro dos homens do meu país. Peço notícias ao vento e o vento nada me diz. Quatro folhas tem o trevo liberdade quatro sílabas. Não sabem ler é verdade aqueles pra quem eu escrevo. Mas há sempre uma candeia dentro da própria desgraça há sempre alguém que semeia canções no vento que passa. Mesmo na noite mais triste em tempo de servidão há sempre alguém que resiste há sempre alguém que diz não.

Por Manuel Alegre

Vivam os meus inimigos! Eles, ao menos, não me podem trair.

Por Henry de Montherlant