Veja outros textos inspiradores!
Diabo: À barca, à barca, houlá! que temos gentil maré! - Ora venha o carro a ré! Companheiro: Feito, feito! Bem está! Vai tu muitieramá, e atesa aquele palanco e despeja aquele banco, pera a gente que virá. À barca, à barca, hu-u! Asinha, que se quer ir! Oh, que tempo de partir, louvores a Berzebu! - Ora, sus! que fazes tu? Despeja todo esse leito! Companheiro: Em boa hora! Feito, feito! Diabo: Abaixa aramá esse cu!
Por Gil VicenteII Coríntios, 2CO, 7:13, Foi por isso que nos sentimos consolados. E, acima desta nossa consolação, muito mais nos alegramos pelo contentamento de Tito, porque todos vocês trouxeram refrigério ao espírito dele.
Por II Coríntios, Novo TestamentoSeja quem você quer ser. Tenha orgulho. E se você encontrar alguém que valha a pena agarrar, nunca, nunca, o largue. Siga seu próprio caminho, onde quer que ele o leve.
Por It - Capítulo 2Quando a gente fica junto, tem briga. Quando a gente se separa saudade. Quando marca um encontro, discute. Desconheço um amor tão covarde!
Por Dorgival DantasSaudade é solidão acompanhada, é quando o amor ainda não foi embora, mas o amado já. Saudade é amar um passado que ainda não passou, é recusar um presente que nos machuca, é não ver o futuro que nos convida. Saudade é sentir que existe o que não existe mais. Saudade é o inferno dos que perderam, é a dor dos que ficaram para trás, é o gosto de morte na boca dos que continuam. Só uma pessoa no mundo deseja sentir saudade: aquela que nunca amou. E esse é o maior dos sofrimentos: não ter por quem sentir saudades, passar pela vida e não viver. O maior dos sofrimentos é nunca ter sofrido.
Por Aguinaldo SilvaO patriotismo é um sentimento integral e persistente de amor à pátria, com a disposição de fazer sacrifícios por ela, de compartilhar seus problemas, mas não de servi-la sem questionamentos, de não apoiar suas reivindicações injustas...
Por Alexander Solzhenitsyn( suficientemente incompleto) Não suponho que estou pronto. Pois, o mundo e as pessoas mudam. O que serve hoje não servirá amanhã. Acredito na metamorfose ambulante que é o ser humano, conforme Raul Seixas destacou. Aprendemos a viver de acordo com as tecnologias e de acordo com os sentimentos que são desenvolvidos dia a dia. Não há conhecimento que perdure e nem sabedoria que seja sábia para sempre. Por isso sou incompleto na minha plenitude da consciência de que observo coisas mutáveis de acordo com o bel-prazer da insuficiência de conhecimento humano. Ou seja, mudo de acordo com o sistema. Por isso, sou suficientemente capaz de absolver o vazio do mundo.
Por Antonio Ferreira