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A maioria pensa com a sensibilidade, eu sinto com o pensamento.....

Por Fernando Pessoa

Todos nós lemos a nós mesmos e ao mundo a nossa volta para vislumbrarmos o que somos e onde estamos. Lemos para compreender ou para começar a compreender. Não podemos deixar de ler. Ler, quase tanto como respirar, é uma de nossas funções vitais.

Por Alberto Manguel

Atos, AT, 21:18, No dia seguinte, Paulo foi conosco encontrar-se com Tiago, e todos os presbíteros se reuniram.

Por Atos, Novo Testamento

⁠Todos temos algo que realmente gostaríamos de mudar. Mas está totalmente fora do nosso controle. A única coisa que podemos controlar é como lidamos com isso.

Por Crush à Altura

Os Três Mal-Amados Olho Teresa, vejo-a sentada aqui a meu lado. A poucos centímetros da mim. A poucos centímetros, muitos quilômetros. Por que essa impressão de que precisaria de quilômetros para medir a distância, o afastamento em que a vejo nesse momento? Olho Teresa como se olhasse o retrato de uma antepassada que tivesse vivido em outro século. Ou como se olhasse um vulto em outro continente, através de um telescópio. Vejo-a como se cobrisse a poeira tenuíssima ou o ar quase azul que envolvem as pessoas afastadas de nós muitos anos e léguas. Posso dizer dessa moça a meu lado que é a mesma Teresa que durante todo o dia de hoje, por efeito do gás do sonho, senti pegada a mim? Esta é a mesma Teresa que na noite passada conheci em toda intimidade? Posso dizer que a vi, falhei-le, posso dizer que a tive em toda intimidade? Que intimidade existe maior que a do sonho? A desse sonho que ainda trago em mim como um objeto que me pesasse no bolso? Ainda me parece sentir o mar do sonho que inundou meu quarto. Ainda sinto a onda chegando à minha cama. Ainda me volta o espanto de despertar entre móveis e paredes que eu não compreendia pudessem estar enxutos. E sem nenhum sinal dessa água que o sol secou mas de cujo contacto ainda me sinto friorento e meio úmido (penso agora que seria mais justo, do mar do sonho, dizer que o sol o afugentou, porque os sonhos são como as aves, não apenas porque crescem e vivem no ar) Teresa aqui está, ao alcance de minha mão, de minha conversa. Por que, entretanto, me sinto sem direitos fora daquele mar? Ignorante dos gestos, das palavras? O sonho volta, me envolve novamente. A onda torna a bater em minha cadeira, ameaça chegar até a mesa. Penso que, no meio de toda essa gente de terra, gente que parece ter criado raízes, como um lavrador ou uma colina, sou o único a escutar esse mar. Talvez Teresa... Talvez Teresa... sim, quem me dirá que esse oceano não nos é comum? Posso esperar que esse oceano nos seja comum? Um sonho é uma criação minha, nascida de meu tempo adormecido, ou existe nele uma participação de fora, de todo o universo, de uma geografia, sua história, sua poesia? O arbusto ou a pedra aparecida em qualquer sonho pode ficar indiferente à vida de que está participando? Pode ignorar o mundo que está ajudando a povoar? É possível que sintam essa participação, esses fantasmas, essa Teresa, por exemplo, agora distraída e distante? Há algum sinal que faça compreender termos sido, juntos, peixes de um mesmo mar? Donde me veio a idéia de que Teresa talvez participe de um universo privado, fechado em minha lembrança, desse mundo que através de minha fraqueza eu me compreendi ser o único onde será possível cumprir os atos mais simples, como por exemplo caminhar, beber um copo de água, escrever meu nome, nada, nem mesmo Teresa.

Por João Cabral de Melo Neto

⁠Senhor abençoa cada pessoa que está lendo essa mensagem e não deixe que percam a esperança de dias melhores... Derrama da tua graça e mostre todo seu poder, dando-lhes muita paz, saúde e muito amor. Boa Noite!

Por Débora Ap Moreno - Instagram - debora.mensagemdedeus

Saudade de Nada Sozinho na madrugada Escuto na vitrola o chão de estrelas Olhando na vidraça aquela chuva E minha alma esquecida escuta o céu de pedras Sozinho na madrugada Não tenho relógio no meu pulso Saudade de nada O instrumento é o violão Desejava tocar as cordas do teu coração Sozinho na madrugada O amor e a chuva são como agulha e linha Quase uma coisa só E minh'alma se costura na sutura da solidão Da chuva, do violão Da linha, do relógio E as estrelas lá do chão Não sei a que horas giram na vitrola Saudade de nada Ainda é madrugada

Por Ana Carolina

The essence of liberal democratic politics is the construction of a rich, complex social order, not one dominated by a single idea.

Por Fareed Zakaria

"Eu acredito e sempre acreditei na vida De uma maneira muito forte, muito intensa É que é difícil a gente ouvir do nosso próprio coração Que ele só pulsa, bate e chora mas não pensa..."

Por Fábio Jr.

Rendam-se já e ofereçam seus poderes mágicos como tributo. Resistir é inútil.

Por Black Clover: A Espada do Rei Mago