Veja outros textos inspiradores!

Um poema é um convite para uma viagem. Assim como na vida, viajamos para ver novas paisagens.

Por Charles Simic

Vivo por ela porque vai sempre me dando uma saída porque a música é assim fiel e sincera para a vida ... Vivo por ela que me dá noites de amor e liberdade se houvesse outra vida, seria por ela também

Por Andrea Bocelli

II Crônicas, 2CR, 32:21, E o Senhor enviou um anjo que destruiu todos os homens valentes, os chefes e os príncipes no arraial do rei da Assíria; e este, com o rosto coberto de vergonha, voltou para a sua terra. Quando ele entrou no templo de seu deus, os seus próprios filhos ali o mataram à espada.

Por II Crônicas, Antigo Testamento

⁠Não vou pedir perdão a você. O que fiz é imperdoável. Eu estava tão perdida em ódio e vingança... Nunca sonhei que pudesse te amar tanto. Você roubou o que restou do meu coração. E agora eu perdi você para sempre.

Por Elizabeth Rudnick

II Samuel, 2SM, 9:10, Você, os seus filhos e os seus servos cultivarão a terra para ele e recolherão os frutos, para que a casa de seu senhor tenha o que comer. Porém Mefibosete, neto de seu senhor, sentará sempre à minha mesa para comer. Ziba tinha quinze filhos e vinte servos.

Por II Samuel, Antigo Testamento

Clara manhã, obrigado. O essencial é viver.

Por Carlos Drummond de Andrade

Cantei Rock, xote, folk, funk Cantei Rita, Zeca, Cauby, Mutantes. Cantei Pra te cantar Cê não quis me acompanhar Por isso esse refrão Coração em pranto. Agora É cada um Para o seu Canto.

Por Gustavo Galo

Pense no seu corpo como uma fábrica auto-sustentável; ele está constantemente se regenerando, célula a célula.

Por David B. Agus

⁠A gente releva problemas de amor.

Por Ilha de Segredos (filme)

Círculo vicioso Um dia, milhões de bebês choraram na liberdade uterina do milagre da vida: nasceram. Não vestiram seus corpos, não lhes calçaram sapatos nem lhes deram o conforto do seio materno, antes da posse do sonho infantil, foram rejeitados, ao rigor do abandono. Um dia, mãozinhas trêmulas, inseguras, sem afeto, bateram na porta do vizinho, procurando abrigo. Não havia ninguém ali para oferecer afeto nem portas havia na pobreza do lado. O menino escorregou na direção da rua. Um dia, a criança anêmica foi eleita à marginalidade da escura noite e disputava papelões e pães no lixo do depósito público. Aos tapas, cresceu como grão perdido no vão das pedras, sem a mínima possibilidade de sobreviver: sem teto, sem luz, sem chão. Um dia, o adolescente esperto teve alucinações de vida e o desejo de conferir a sociedade: candidatou-se à luta amarga do subemprego. Alvejado pela falta de habilitação, foi condenado como vagabundo, recebendo etiqueta oficial de mendigo. Um dia, o adulto desiludido, amargurado, sem emprego, sem referencial, saiu à procura do amor. No escuro, mas cheio de esperanças, foi colecionando portas fechadas pelo caminho. Sem Deus, sem nome, sem avalista, sem discurso, acreditou no “slogan” das campanhas sociais. Um dia, o menino mal nascido, mal amado, mal educado, não soube cuidar do filho que nem chegou a ver. Não ouviu seu choro. Imaginou apenas que, após nove meses de duríssima gestação, alguém brotara de um rápido encontro, irresponsável, assustado e vazio que sempre ouviu dizer que se chamava amor.

Por Ivone Boechat