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Os maiores responsáveis pelas merdas que fazemos são carência e celular.

Por Isabela Freitas

O Maior Espetáculo da Terra O pássaro voa sobre o céu aberto, várias alturas ousadas alçam muitas aves. Algumas, riscando o mar brincam de aeroporto e decolam nas ondas das águas e dos ares. Mas há asas e voar não é perigo; É mais que isso, voar é no corpo do pássaro uma forma de pensamento. Poderia citar todos os animais e seus lugares de existir e tudo seria admissível na linha do seu ir e vir. Mas o homem não. Sem garantia, se equilibra no fio do seu pensamento, sem que tenha asas, voa, e sem limite de aventura, até da natureza caçoa. Equilibrista, se apodera dos seus sonhos e de suas inesperadas iscas e vai rebolando no bambolê das pistas. Elabora, passa o mundo em revista, mas seu conteúdo chora, porque tem medo do risco. O risco ! Logo o risco, meu Deus, que é pai de tantas vitórias sobre tantos reclames. Bailarino do arame, homem que se consome no erro crasso da mesquinharia, da mentirosa segurança de que o mundo é sempre reto e as coisas, imutáveis, certinhas e sem alquimias. Mas diante do susto da mutante verdade, se equilibra no andaime que construiu e que sem sua criativa ousadia, jamais existiria. Trapezistas de trapézios inusitados, nos vemos na mão do destino como se dele não fossemos também autores. Senhoras e senhores da jornada geramos no mundo nossa ninhada e com ela o nosso projeto, nossa luta, porém é certo que nos volta com força bruta o ordinário fato de não pensarmos no que virá depois do nosso simples ato. Porque pertence ao homem a habilidade de ser sujeito transformador, de realizar todo dia o seu show de competência, engolindo o fogo do orgulho, se esquivando do atirador de facas, domando os problemas que rugem podando o pelos da Dona Insegurança, essa mulher barbada. Mas, respeitável público, o show não pode parar. Às vezes dói viver, às vezes dá preguiça de continuar, quando nos esquecemos que somos os construtores do tal arame onde andamos quando nos esquecemos que somos o motorneiro, o piloto, o barqueiro, o motorista e o garoto que gira o pião, que chuta a bola, que mira o gol, que gira o leme, que conduz o trem, o diretor e o ator que apresenta este espetáculo. Poderoso é o homem com seus esclarecimentos sobre o evento vida, poderosa é a vida sobre o homem que não a tem esclarecida. Para o homem basta um dia. Um dia de coragem. Um dia de luz. Uma atitude pode mudar a qualidade do seu trabalho, do seu cotidiano, e da sua história. O seu relógio pode ser o tempo que não desperdiça glórias, liberto de auto-piedades, com faróis que o projetem para além das idades, que o homem arquitete pilares brindando à realidade vindoura, que a chuva de aplausos ou vaias, fertilizem novos frutos seguindo a lógica da lavoura: o que cresceu? o que é que eu faço? o que tenho que molhar sempre? o que é que eu levo? o que é que eu passo? Não disfarço: O homem é o dono do homem Deus é cúmplice no livre arbítrio do picadeiro desse espaço. Escolhe o alvo, o salto e os movimentos no desprendimento que precisará para atirar-se nos braços do outro, na confiança no trapezista ao lado. Mágico, com surpresas únicas na cartola, com o suprimento intransferível de ser original e não simples cópia, reprodução, papel carbono de mais um animal, em um segundo ele muda tudo. De lenço para pombas, de pequeno para colossal. Acrobata, dono do seu corpo no mundo Malabarista, com uma civilização de pratos nas mãos e nos ares, esse homem escolhe a fera: pode levar ética ao circo ou apodrecer preso, como um mico, e sem ela. Contorcionista, se digladia entre a angústia, o medo, a depressão, a paralisia dos quais só o seu talento o salvaria e o salvará: Ergue-se então este homem flexível e não mais adia. Ao contrário, se apropria de seus reais valores, suas oportunidades, sua criatividade, sua alegria. Aqui está o homem: ave rara de todos os céus, soberano sujeito de suas possibilidades, criança sorridente, domador de seus passos e ao mesmo tempo palhaço estendendo seus sublimes braços, tentáculos no universo, sobre a lona dessa esfera, para ser, se quiser, o maior espetáculo da terra.

Por Elisa Lucinda

É para a mente a verdade o que para os olhos é a beleza e para o ouvido a música.

Por Jaime Balmes

Gênesis, GN, 19:30, Ló partiu de Zoar e habitou no monte, ele e as duas filhas, porque receavam permanecer em Zoar. Ló habitou numa caverna, e com ele as duas filhas.

Por Gênesis, Antigo Testamento

I Reis, 1RS, 16:20, Quanto aos demais atos de Zinri e à conspiração que fez, não está tudo escrito no Livro da História dos Reis de Israel?

Por I Reis, Antigo Testamento

II Crônicas, 2CR, 28:24, Acaz ajuntou os utensílios da Casa de Deus, os quebrou em pedaços e fechou os portões da Casa do Senhor; e fez para si altares em todos os cantos de Jerusalém.

Por II Crônicas, Antigo Testamento

⁠GALANTEIO Não te desejo senão porque te desejo De querer-te tanto, que te quero tanto Um amor que vela e, espera o ensejo Te tem no coração num doce encanto Cortejo-te apenas porque a ti eu cortejo Em meus versos, pra ti, sem fim, canto Na ajustada medida de amor eu pelejo Para amar-te, ter-te, neste amor santo Me arde num sentimento verdadeiro De sensação, emoção, cúmulo inteiro Roubando minha paixão num canto E, portanto, assim, eu me vejo e sofro E sofrendo de amor, vivo e desespero Porque te quero, amor, tanto... tanto! © Luciano Spagnol – poeta do cerrado 28, agosto, 2021, 11’08’ - Araguari, MG *aniversario de Araguari, MG

Por Poeta do cerrado LUCIANO SPAGNOL

Gênesis, GN, 9:21, Bebendo do vinho, embriagou-se e ficou nu dentro de sua tenda.

Por Gênesis, Antigo Testamento

Romanos, RM, 8:31, Que diremos, então, à vista destas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós?

Por Romanos, Novo Testamento

⁠Noites como esta deveriam ser compartilhadas, lembradas e faladas durante anos. Céus como este foram feitos para nos beijarmos debaixo deles.

Por Erin A. Craig