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Nunca tanto como hoje reparei com atenção na luz do sol de Janeiro. Forte mas delicada. Furtiva mas demorada. Não arde nem faz tremer. Não é densa nem clara. A luz do sol em Janeiro: assim é o nosso amor oculto pela tinta dos dias apenas espreita uma aberta (uma distracção das nuvens) para luzir e irromper (nunca antes como hoje precisei) tanto que o vento lhe desse oportunidade). O nosso amor é Janeiro: mesmo se o julgo esquecido sei que está sempre lá.
Por João Luís Barreto GuimarãesEzequiel, EZ, 43:4, A glória do Senhor entrou no templo pelo portão que dá para o leste.
Por Ezequiel, Antigo TestamentoE sei que não será surpresa Se o futuro me trouxer O passado de volta Num semblante de mulher. “ENTRE A SERPENTE E A ESTRELA”
Por Zé RamalhoHebreus, HB, 9:5, Sobre a arca estavam os querubins de glória, que, com a sua sombra, cobriam o propiciatório. Mas dessas coisas não falaremos, agora, com mais detalhes.
Por Hebreus, Novo TestamentoSe for verdade que todos viemos do centro de uma estrela, cada átomo em nós veio do centro de uma estrela, então somos todos a mesma coisa. Mesmo uma máquina de refrigerante ou uma ponta de cigarro é feita de átomos que vieram das estrelas. Todas foram reciclados milhares de vezes, como eu e você. Portanto, o que há lá fora é simplesmente EU, não há o que temer, não há com o que se preocupar. Então o que temer, pois tudo somos nós! Nós fomos separados por termos nascido, recebido um nome e uma identidade. Fomos separados da Unidade, e isso é o que a religião explora: as pessoas tem esse anseio por fazer parte da Unidade de novo, e isso é explorado, batizam-no de Deus, dizem que ele tem regras, e eu acho isso cruel. Acho que você pode fazer isso sem religiões.
Por George CarlinDeuteronômio, DT, 18:10, Que não exista entre vocês ninguém que queime o seu filho ou a sua filha em sacrifício, nem que seja adivinho, prognosticador, agoureiro, feiticeiro,
Por Deuteronômio, Antigo TestamentoJeremias, JR, 25:23, Dedã, Tema, Buz e todos os que cortam os cabelos nas têmporas;
Por Jeremias, Antigo TestamentoOh estações, oh castelos! Que alma é sem defeitos? Eu estudei a alta magia Do Amor, que nunca sacia. Saúdo-te toda vez Que canta o galo gaulês. Ah! Não terei mais desejos: Perdi a vida em gracejos. Tomou-me corpo e alento, E dispersou meus pensamentos. Ó estações, ó castelos! Quando tu partires, enfim Nada restará de mim. Ó estações, ó castelos!
Por Arthur Rimbaud