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Ficar doente muda a gente. Assim como perder as pessoas que você ama.

Por C. C. Hunter

O Horror dos Vivos Ao menos junto dos mortos pode a gente Crer e esperar n'alguma suavidade: Crer no doce consolo da saudade E esperar do descanso eternamente. Junto aos mortos, por certo, a fé ardente Não perde a sua viva claridade; Cantam as aves do céu na intimidade Do coração o mais indiferente. Os mortos dão-nos paz imensa à vida, Não a lembrança vaga, indefinida Dos seus feitos gentis, nobres, altivos. Nas lutas vãs do tenebroso mundo Os mortos são ainda o bem profundo Que nos faz esquecer o horror dos vivos.

Por Cruz e Sousa

⁠Quanto mais lemos, mais empáticos nós ficamos. Os livros nos fazem parar e olhar para as pessoas à nossa volta, em vez de viver incessantemente em busca do sucesso. Por isso, acho que, se mais pessoas lessem, o mundo seria melhor.

Por Bem-vindos à livraria Hyunam-dong (livro)

Vem, vem, vem E traz o céu aqui, Deus Até sermos um Queremos ver Tua glória

Por Arthur Callazans

⁠Nasci com quatro incisivos a mais. Mais espaço na boca significa maior alcance.

Por Bohemian Rhapsody

Você e eu temos úteros reais. O parto é o nosso campo de batalha. Temos que aprender a encarar esta batalha com firmeza.

Por A Casa do Dragão (série)

Não te amo com os olhos que te percebem mil defeitos, mas com o coração que apesar do que vê adora se apaixonar!

Por William Shakespeare

Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo?

Por Fernando Pessoa

filosofia da composição sempre sonhei compor um poema narcísico com tetas como tempestades e as furibundas fêmeas com quem copulou o bardo Gérard Éluard Du Kar´Nehru na mui sensualmente San Sebastian ciudad de los enganos mas a musa dos meus verdes anos perdeu-me em sua primavera de pentelhos e, ainda melhor, furtou-me o espelho

Por Geraldo Carneiro

Atrás da porta Quando olhaste bem nos olhos meus E o teu olhar era de adeus Juro que não acreditei, eu te estranhei Me debrucei sobre teu corpo e duvidei E me arrastei e te arranhei E me agarrei nos teus cabelos No teu peito, teu pijama Nos teus pés ao pé da cama Sem carinho, sem coberta No tapete atrás da porta Reclamei baixinho Dei pra maldizer o nosso lar Pra sujar teu nome, te humilhar E me vingar a qualquer preço Te adorando pelo avesso Pra mostrar que ainda sou tua

Por Chico Buarque