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Na Noite Terrível Na noite terrível, substância natural de todas as noites, Na noite de insônia, substância natural de todas as minhas noites, Relembro, velando em modorra incômoda, Relembro o que fiz e o que podia ter feito na vida. Relembro, e uma angústia Espalha-se por mim todo como um frio do corpo ou um medo. O irreparável do meu passado — esse é que é o cadáver! Todos os outros cadáveres pode ser que sejam ilusão. Todos os mortos pode ser que sejam vivos noutra parte. Todos os meus próprios momentos passados pode ser que existam algures, Na ilusão do espaço e do tempo, Na falsidade do decorrer. Mas o que eu não fui, o que eu não fiz, o que nem sequer sonhei; O que só agora vejo que deveria ter feito, O que só agora claramente vejo que deveria ter sido — Isso é que é morto para além de todos os Deuses, Isso — e foi afinal o melhor de mim — é que nem os Deuses fazem viver ... Se em certa altura Tivesse voltado para a esquerda em vez de para a direita; Se em certo momento Tivesse dito sim em vez de não, ou não em vez de sim; Se em certa conversa Tivesse tido as frases que só agora, no meio-sono, elaboro — Se tudo isso tivesse sido assim, Seria outro hoje, e talvez o universo inteiro Seria insensivelmente levado a ser outro também. Mas não virei para o lado irreparavelmente perdido, Não virei nem pensei em virar, e só agora o percebo; Mas não disse não ou não disse sim, e só agora vejo o que não disse; Mas as frases que faltou dizer nesse momento surgem-me todas, Claras, inevitáveis, naturais, A conversa fechada concludentemente, A matéria toda resolvida... Mas só agora o que nunca foi, nem será para trás, me dói. O que falhei deveras não tem sperança nenhuma Em sistema metafísico nenhum. Pode ser que para outro mundo eu possa levar o que sonhei, Mas poderei eu levar para outro mundo o que me esqueci de sonhar? Esses sim, os sonhos por haver, é que são o cadáver. Enterro-o no meu coração para sempre, para todo o tempo, para todos os universos, Nesta noite em que não durmo, e o sossego me cerca Como uma verdade de que não partilho, E lá fora o luar, como a esperança que não tenho, é invisível p'ra mim. , in "Poemas" Heterónimo de Fernando Pessoa
Por Álvaro de CamposII Crônicas, 2CR, 6:25, ouve tu desde os céus, perdoa o pecado do teu povo de Israel e faze-o voltar à terra que deste a eles e aos seus pais.
Por II Crônicas, Antigo TestamentoMateus, MT, 25:22, <J> - E, aproximando-se também o que tinha recebido dois talentos, disse: ´O senhor me confiou dois talentos; eis aqui outros dois que ganhei.`</J>
Por Mateus, Novo TestamentoI Coríntios, 1CO, 15:2, Por meio dele vocês também são salvos, se retiverem a palavra assim tal como a preguei a vocês, a menos que tenham crido em vão.
Por I Coríntios, Novo TestamentoJó, JÓ, 10:6, para te informares da minha iniquidade e indagares o meu pecado?
Por Jó, Antigo TestamentoJó, JÓ, 12:7, ´Mas pergunte agora aos animais, e cada um deles o ensinará; pergunte às aves do céu, e elas lhe contarão.
Por Jó, Antigo TestamentoII Crônicas, 2CR, 19:1, Josafá, rei de Judá, voltou em paz para a sua casa, em Jerusalém.
Por II Crônicas, Antigo TestamentoMateus, MT, 12:31, <J>Por isso, digo a vocês que todo pecado e blasfêmia serão perdoados aos homens; mas a blasfêmia contra o Espírito não será perdoada.</J>
Por Mateus, Novo TestamentoÊxodo, EX, 24:3, Moisés foi e transmitiu ao povo todas as palavras do Senhor e todos os estatutos. Então todo o povo respondeu a uma voz e disse: - Tudo o que o Senhor falou nós faremos.
Por Êxodo, Antigo Testamento