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Para quem tem um coração Repleto de boas lembranças, Saudade não é falta: É companhia.
Por Allan Dias CastroMorte (Hora de Delírio) Pensamento gentil de paz eterna Amiga morte, vem. Tu és o termo De dous fantasmas que a existência formam, — Dessa alma vã e desse corpo enfermo. Pensamento gentil de paz eterna, Amiga morte, vem. Tu és o nada, Tu és a ausência das moções da vida, do prazer que nos custa a dor passada. Pensamento gentil de paz eterna Amiga morte, vem. Tu és apenas A visão mais real das que nos cercam, Que nos extingues as visões terrenas. Nunca temi tua destra, Não vou o vulgo profano; Nunca pensei que teu braço Brande um punhal sobr'humano. Nunca julguei-te em meus sonhos Um esqueleto mirrado; Nunca dei-te, pra voares, Terrível ginete alado. Nunca te dei uma foice Dura, fina e recurvada; Nunca chamei-te inimiga, Ímpia, cruel, ou culpada. Amei-te sempre: — pertencer-te quero Para sempre também, amiga morte. Quero o chão, quero a terra, - esse elemento Que não se sente dos vaivens da sorte. Para tua hecatombe de um segundo Não falta alguém? — Preencha-a comigo: Leva-me à região da paz horrenda, Leva-me ao nada, leva-me contigo. Miríades de vermes lá me esperam Para nascer de meu fermento ainda, Para nutrir-se de meu suco impuro, Talvez me espera uma plantinha linda. Vermes que sobre podridões refervem, Plantinha que a raiz meus ossos fera, Em vós minha alma e sentimento e corpo Irão em partes agregar-se à terra. E depois nada mais. Já não há tempo, nem vida, nem sentir, nem dor, nem gosto. Agora o nada — esse real tão belo Só nas terrenas vísceras deposto. Facho que a morte ao lumiar apaga, Foi essa alma fatal que nos aterra. Consciência, razão, que nos afligem, Deram em nada ao baquear em terra. Única idéia mais real dos homens, Morte feliz — eu quero-te comigo, Leva-me à região da paz horrenda, Leva-me ao nada, leva-me contigo. Também desta vida à campa Não transporto uma saudade. Cerro meus olhos contente Sem um ai de ansiedade. E como um autômato infante Que ainda não sabe mentir, Ao pé da morte querida Hei de insensato sorrir. Por minha face sinistra Meu pranto não correrá. Em meus olhos moribundos Terrores ninguém lerá. Não achei na terra amores Que merecessem os meus. Não tenho um ente no mundo A quem diga o meu - adeus. Não posso da vida à campa Transportar uma saudade. Cerro meus olhos contente Sem um ai de ansiedade. Por isso, ó morte, eu amo-te e não temo: Por isso, ó morte, eu quero-te comigo. Leva-me à região da paz horrenda, Leva-me ao nada, leva-me contigo.
Por Junqueira FreireMateus, MT, 19:6, <J>De modo que já não são mais dois, porém uma só carne. Portanto, que ninguém separe o que Deus ajuntou.</J>
Por Mateus, Novo TestamentoMateus, MT, 20:10, <J>Ao chegarem os primeiros, pensaram que receberiam mais; porém também estes receberam um denário cada um.</J>
Por Mateus, Novo Testamento"Falam coisas tão bonitas sobre as pessoas em seus funerais, que fico até chateado que vou perder o meu só por alguns dias"
Por Garrison KeillorSe há alguma coisa que posso dizer de mim é que eu nasci nos livros e nunca saí dos livros.
Por Eduardo LourençoEzequiel, EZ, 26:12, Roubarão as suas riquezas e saquearão as suas mercadorias. Derrubarão as suas muralhas e arrasarão as suas casas luxuosas. As suas pedras, a sua madeira e o seu pó eles lançarão no meio das águas.
Por Ezequiel, Antigo TestamentoI Samuel, 1SM, 17:15, Davi, porém, ia a Saul e voltava, para apascentar as ovelhas de seu pai, em Belém.
Por I Samuel, Antigo TestamentoAs pessoas dizem que eu era ingênua. Eu não era ingênua. Eu era uma criança. E eu odiava me sentir daquele jeito… tão patética e fraca. Tão desamparada… Eu não queria mais ser aquela garota.
Por Daisy Jones and The Six