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Cara a cara e de coração para coração Estamos tão perto e tão distantes Eu fecho meus olhos, eu me afasto Isso é só porque eu não estou bem Mas eu permaneço firme, fico forte Me perguntando se ainda pertencemos um ao outro Será que algum dia vamos dizer as palavras que estamos sentindo? No fundo, por baixo Derrubam todas as paredes Será que alguma vez teremos um final feliz? Ou será que vamos sempre fingir? Estaremos sempre fingindo Quanto tempo eu fantasio Faço de conta que ainda está vivo Imagine que eu sou bom o suficiente Se pudermos escolher aqueles que amamos Mas eu permaneço firme, fico forte Me perguntando se ainda pertencemos um ao outro Será que sempre mantendo segredos seguros Cada movimento que fazemos Parece que ninguém está abrindo de mão E é uma vergonha Porque se você sente o mesmo Como eu vou saber Será que algum dia vamos dizer as palavras que estamos sentindo? No fundo, por baixo Derrubam todas as paredes Será que alguma vez teremos um final feliz? Ou será que vamos sempre fingir? Será que iremos sempre fingir?
Por GleeA luta é indispensável para realizar as metas da alma, ou seja, lutar é saudável quando se constrói a felicidade.
Por Roberto ShinyashikiI Reis, 1RS, 18:42, Acabe subiu para comer e beber, mas Elias subiu até o alto do Carmelo. Ali, encurvado para a terra, pôs o rosto entre os joelhos
Por I Reis, Antigo TestamentoUm dia já amou, hoje desvia de aliança E pra mudar o status dela Tem que ser homem, e não criança Nem tenta enrolar, se não cê dança
Por Lauana PradoApocalipse, AP, 1:13, e, no meio dos candelabros, um semelhante a um filho de homem, com vestes talares e cingido, à altura do peito, com um cinto de ouro.
Por Apocalipse, Novo TestamentoUm "empurrãozinho" só ajuda pessoas em movimento. Quem está parado, além de cair, suga mais energia de quem quer lhe ajudar.
Por Leonardo BrelazO meu livro de instruções de poesia, comprado num quiosque junto ao rio, contém várias regras sobre o que evitar e o que seguir. Mais de duas pessoas num poema é uma multidão, eis uma. Mencionar que roupa usas enquanto escreves, é outra. Evitar a palavra vórtice, a palavra aveludado, e a palavra cigarra. À falta de um final, coloca umas galinhas castanhas em plena chuva. Nunca admitas que reves. E – mantém sempre o teu poema numa só estação. Tento estar atento, mas nestes últimos dias de verão sempre que elevo os olhos da página e vejo uma mancha queimada de folhas amarelas, penso nos ventos glaciais que brevemente me atravessarão o casaco.
Por Billy CollinsParece coisa de louco Como explicar na verdade Que o amor, que durou tão pouco Me doa uma eternidade
Por J. G. de Araújo Jorge