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Mestres da vida Primeiro mestre São os nossos pais, a família como um todo. Esses são os melhores sem sombra de dúvidas !!!!!O carinho , a tolerância e o amor são seus companheiros do dia a dia . Quando não aprendemos as lições do bem viver!!!!! Segundo mestre É meus filhos , esse não perdoa !!!!! Chama-se mestre da vida!!! Não há erro tolerado!!!! É ríspido , duro , imperdoável e intolerante !!!! Se errarmos , por sermos jovens , sempre vem o castigo!!! E a pena???? É lá nos confins do arrependimento!!!!! P/S-Escrevi essas palavras aos meus dois filhos quando completaram a idade do discernir !!!!

Por Raimundo grossi

I Reis, 1RS, 1:20, Porém, ó rei, meu senhor, todo o Israel tem os olhos em você, para que o rei diga quem se assentará no trono do rei, meu senhor, depois dele.

Por I Reis, Antigo Testamento

# # Algumas coisas são verdadeiras, acreditando nelas ou não.

Por Cidade dos Anjos

Eu sou de um lugar onde nunca, mostramos abertamente as nossas emoções.

Por Avicii

Desde então comecei a medir a vida não pelos anos, mas pelas décadas. A dos cinquenta havia sido decisiva porque tomei consciência de que quase todo mundo era mais moço que eu. A dos sessenta foi a mais intensa pela suspeita de que já não me sobrava tempo para me enganar. A dos setenta foi temível por uma certa possibilidade de que fosse a última. Ainda assim, quando despertei vivo na primeira manhã de meus noventa anos na cama feliz de Delganina, me atravessou uma ideia complacente de que a vida não fosse algo que transcorre como o rio revolto de Heráclito, mas uma ocasião única de dar a volta na grelha e continuar assando-se do outro lado por noventa anos a mais.

Por Gabriel García Márquez

Eu nasci em um campo de batalha. Minha aldeia inteira foi queimada. Mas ainda assim meu pai e minha mãe reagiram! Até eles desmoronarem... eles nunca desistiram.

Por Dororo

⁠É bom saber que ainda há pessoas boas.

Por Arcane (série)

Tecnicamente, psicopatas não são legalmente insanos. Eles sabem a diferença entre o certo e o errado. São pessoas racionais, muitas vezes altamente inteligentes. Alguns conseguem ser bastante charmosos. Na verdade, o que mais assusta neles é o fato de parecerem tão normais.

Por Harold Schechter

Resíduo De tudo ficou um pouco Do meu medo. Do teu asco. Dos gritos gagos. Da rosa ficou um pouco Ficou um pouco de luz captada no chapéu. Nos olhos do rufião de ternura ficou um pouco (muito pouco). Pouco ficou deste pó de que teu branco sapato se cobriu. Ficaram poucas roupas, poucos véus rotos pouco, pouco, muito pouco. Mas de tudo fica um pouco. Da ponte bombardeada, de duas folhas de grama, do maço - vazio - de cigarros, ficou um pouco. Pois de tudo fica um pouco. Fica um pouco de teu queixo no queixo de tua filha. De teu áspero silêncio um pouco ficou, um pouco nos muros zangados, nas folhas, mudas, que sobem. Ficou um pouco de tudo no pires de porcelana, dragão partido, flor branca, ficou um pouco de ruga na vossa testa, retrato. Se de tudo fica um pouco, mas por que não ficaria um pouco de mim? no trem que leva ao norte, no barco, nos anúncios de jornal, um pouco de mim em Londres, um pouco de mim algures? na consoante? no poço? Um pouco fica oscilando na embocadura dos rios e os peixes não o evitam, um pouco: não está nos livros. De tudo fica um pouco. Não muito: de uma torneira pinga esta gota absurda, meio sal e meio álcool, salta esta perna de rã, este vidro de relógio partido em mil esperanças, este pescoço de cisne, este segredo infantil... De tudo ficou um pouco: de mim; de ti; de Abelardo. Cabelo na minha manga, de tudo ficou um pouco; vento nas orelhas minhas, simplório arroto, gemido de víscera inconformada, e minúsculos artefatos: campânula, alvéolo, cápsula de revólver... de aspirina. De tudo ficou um pouco. E de tudo fica um pouco. Oh abre os vidros de loção e abafa o insuportável mau cheiro da memória. Mas de tudo, terrível, fica um pouco, e sob as ondas ritmadas e sob as nuvens e os ventos e sob as pontes e sob os túneis e sob as labaredas e sob o sarcasmo e sob a gosma e sob o vômito e sob o soluço, o cárcere, o esquecido e sob os espetáculos e sob a morte escarlate e sob as bibliotecas, os asilos, as igrejas triunfantes e sob tu mesmo e sob teus pés já duros e sob os gonzos da família e da classe, fica sempre um pouco de tudo. Às vezes um botão. Às vezes um rato.

Por Carlos Drummond de Andrade

Nós dois juntinhos de frente pro mar Planejando uma vida inteira A gente pode até brigar Mas depois tudo vira besteira De toda formar eu tento agradecer Mas com palavras não posso falar Não existe nada pra descrever O sentimento que eu tenho por você

Por Gabriel Coelho