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Nem todo Silêncio é paz,Nem toda paz é silêncio...

Por Joab lim

``O povo saindo as ruas pra protestar contra o poder; o pais cagando pra seleção... isso parece um sonho´´ ...isso em alto e em bom som dá uma linda canção que ocorre quando grita o povão com a bravura do coração ,viva Brasil pois agora to me orgulhando dessa nação!

Por Renato siqueira de souza

Atos, AT, 14:14, Porém, ouvindo isto, os apóstolos Barnabé e Paulo, rasgando as suas roupas, saltaram para o meio da multidão, gritando:

Por Atos, Novo Testamento

A saudade é um passado que tenta se tornar presente em nossos corações.

Por Joana Angélica

Será mesmo digna em todas as manhãs esta estranha sensação de estar-se perdendo a cada noite de sono?

Por Machado de Assis

Talvez minha história ainda estivesse errada. Talvez merecesse todas as coisas ruins que me aconteceram. Não porque era uma perdedora, mas porque eu era má.

Por Insatiable

Números, NM, 7:53, e, para sacrifício pacífico, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Elisama, filho de Amiúde.

Por Números, Antigo Testamento

"Romancear é o meu sacerdócio, a minha adicção ativa. Tudo mais é sacrifício". (Em sua página oficial no Facebook)

Por Clara Dawn

Lucas, LC, 21:38, E todo o povo madrugava para ir ao encontro dele no templo, a fim de ouvi-lo.

Por Lucas, Novo Testamento

Olhos verdes Eles verdes são: E têm por usança, na cor esperança, E nas obras não. Cam. Rim. São uns olhos verdes, verdes, Uns olhos de verde-mar, Quando o tempo vai bonança; Uns olhos cor de esperança, Uns olhos por que morri; Que ai de mim! Nem já sei qual fiquei sendo Depois que os vi! Como duas esmeraldas, Iguais na forma e na cor, Têm luz mais branda e mais forte, Diz uma — vida, outra — morte; Uma — loucura, outra — amor. Mas ai de mim! Nem já sei qual fiquei sendo Depois que os vi! São verdes da cor do prado, Exprimem qualquer paixão, Tão facilmente se inflamam, Tão meigamente derramam Fogo e luz do coração Mas ai de mim! Nem já sei qual fiquei sendo depois que os vi! São uns olhos verdes, verdes, Que podem também brilhar; Não são de um verde embaçado, Mas verdes da cor do prado, Mas verdes da cor do mar. Mas ai de mim! Nem já sei qual fiquei sendo Depois que os vi! Como se lê num espelho, Pude ler nos olhos seus! Os olhos mostram a alma, Que as ondas postas em calma Também refletem os céus; Mas ai de mim! Nem já sei qual fiquei sendo Depois que os vi! Dizei vós, ó meus amigos, Se vos perguntam por mim, Que eu vivo só da lembrança De uns olhos cor de esperança, De uns olhos verdes que vi! Que ai de mim! Nem já sei qual fiquei sendo Depois que os vi! Dizei vós: Triste do bardo! Deixou-se de amor finar! Viu uns olhos verdes, verdes, uns olhos da cor do mar: Eram verdes sem esp’rança, Davam amor sem amar! Dizei-o vós, meus amigos, Que ai de mim! Não pertenço mais à vida Depois que os vi!

Por Gonçalves Dias