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Minha sabedoria favorita é a de que se você conhecesse a história de todas as pessoas, você as amaria. Você não pode odiar alguém se sabe tudo o que aconteceu com essa pessoa do nascimento até agora, por que eles se tornaram do jeito que são, por que são mais reservados ou não. Se você conhece alguém de verdade, você entenderia.

Por Emma Stone

Até mesmo a bondade, se em demasia, morre do próprio excesso.

Por William Shakespeare

Êxodo, EX, 18:17, O sogro de Moisés, porém, lhe disse: - Não é bom o que você está fazendo.

Por Êxodo, Antigo Testamento

Com o avanço da divisão do trabalho, a ocupação da maior parte daqueles que vivem do trabalho, isto é, da maioria da população, acaba restringindo-se a algumas operações extremamente simples, muitas vezes a uma ou duas. Ora, a compreensão da maior parte das pessoas é formada pelas suas ocupações normais. O homem que gasta toda sua vida executando algumas operações simples, cujos efeitos também são, talvez, sempre os mesmos ou mais ou menos os mesmos, não tem nenhuma oportunidade para exercitar sua compreensão ou para exercer seu espírito iventivo no sentido de encontrar meios para eliminar dificuldades que nunca ocorrem. Ele perde naturalmente o hábito de fazer isso, tornando-se geralmente tão embotado e ignorante quanto o possa ser uma criatura humana. O entorpecimento de sua mente o torna não somente incapaz de saborear ou ter alguma participação em toda conversação racional, mas também de conceber algum sentimento generoso, nobre ou terno, e, conseqüentemente, de formar algum julgamento justo até mesmo acerca de muitas das obrigações normais da vida privada. ... Assim, a habilidade que ele adquiriu em sua ocupação específica parece ter sido adquirida à custa de suas virtudes intelectuais, sociais e marciais. Ora, em toda sociedade evoluída e civilizada, este é o estado em que inevitavelmente caem os trabalhadores pobres — isto é, a grande massa da população — a menos que o Governo tome algumas providências para impedir que tal aconteça.

Por Adam Smith

"Lembremo-nos que nem sempre os demônios vivem no inferno." 3:)

Por Georgeana Alves

Salmos, SL, 60:11, Presta-nos auxílio na angústia, pois vão é o socorro humano.

Por Salmos, Antigo Testamento

O caminho para o desenvolvimento social e econômico – seja de um país ou de uma organização – passa necessariamente pela administração.

Por Idalberto Chiavenato

Deuteronômio, DT, 23:4, Porque não foram ao encontro de vocês com pão e água, no caminho, quando vocês estavam saindo do Egito; e porque contrataram Balaão, filho de Beor, de Petor, da Mesopotâmia, para amaldiçoar vocês.

Por Deuteronômio, Antigo Testamento

Há uma coisa mais dolorosa do que nunca poder ouvir a verdade - é nunca poder exprimi-la, mesmo com a melhor vontade do mundo. Porque o que quer que digamos, o outro não escuta nunca a verdade que lhe queremos transmitir. Aquilo que sai dos nossos lábios e o que se passa na alma do outro, são sempre duas coisas diferentes. No instante seguinte deixa de ser semelhante - isso depende de tantas coisas que nada tinham a ver com a tua verdade e a tua vontade de verdade - isso depende do que o outro queria ouvir, da situação em relação a ti, etc... E a verdade por si mesma não tem nenhum valor, é como uma moeda num país onde não é corrente.

Por Arthur Schnitzler

O que há de comum entre o pensamento judaico-cristão e o pensamento zen-budista é a consciência de que preciso abdicar da minha 'vontade' (no sentido do meu desejo de forçar, dirigir, estrangular o mundo fora de mim e dentro de mim) a fim de ser completamente aberto, receptivo, desperto, vivo. Na terminologia de Zen chama-se a isto, frequentemente, de 'esvaziar-se' - o que não tem nenhum significado negativo, mas de receptividade para receber. Na terminologia cristã isto se denomina, amiúde, 'anular-se e aceitar a vontade de Deus' (...) [Mas numa interpretação paternalista da fé cristã, também muito explorada pelas tiranias laicas do século XX, que jogam com o nosso 'medo à liberdade' que Fromm estudou num de seus clássicos de psicanálise política] em lugar de tomar suas decisões, o homem as deixa a cargo de um pai onisciente e onipotente, que vela por ele e sabe o que lhe convém. Claro está que, nessa experiência, o homem não se torna aberto e receptivo, senão obediente e submisso. A obediência à vontade de Deus se processa melhor quando inexiste o conceito de Deus. Paradoxalmente, obedeço realmente à vontade de Deus quando dele me esqueço. O conceito do vazio Zen implica o verdadeiro significado da renúncia à própria vontade, sem, todavia, o perigo de regressar ao conceito idólatra de um pai ajudador. Erich Fromm, "Psicanálise e Zen-Budismo"

Por Erich Fromm