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II Crônicas, 2CR, 36:17, Por isso, o Senhor trouxe contra eles o rei dos caldeus, que matou os seus jovens à espada, na casa do santuário deles. Não teve piedade nem dos jovens nem das moças, nem dos adultos nem dos velhos; entregou todos nas mãos do rei dos caldeus.
Por II Crônicas, Antigo TestamentoNúmeros, NM, 2:5, E junto a ele acampará a tribo de Issacar; e Natanael, filho de Zuar, será chefe dos filhos de Issacar.
Por Números, Antigo TestamentoEra uma vez um menino que amava demais. Amava tanto, mas tanto, que o amor nem cabia dentro dele. Saía pelos olhos, brilhando, pela boca, cantando, pelas pernas, tremendo, pelas mãos, suando. (Só pelo umbigo é que não saía: o nó ali é tão bem dado que nunca houve um só que tenha soltado). O menino sabia que o único jeito de resolver a questão era dando o amor à menina que amava. Mas como saber o que ela achava dele? Na classe, tinha mais quinze meninos. Na escola, trezentos. No mundo, vai saber, uns dois bilhões? Como é que ia acontecer de a menina se apaixonar justo por ele, que tinha se apaixonado por ela? O menino tentou trancar o amor numa mala, mas não tinha como: nem sentando em cima o zíper fechava. Resolveu então congelar, mas era tão quente, o amor, que fundiu o freezer, queimou a tomada, derrubou a energia do prédio, do quarteirão e logo o menino saiu andando pela cidade escura -- só ele brilhando nas ruas, deixando pegadas de Star Fix por onde pisava. O que é que eu faço? -- perguntou ao prefeito, ao amigo, ao doutor e a um pessoalzinho que passava a vida sentado em frente ao posto de gasolina. Fala pra ela! -- diziam todos, sem pensar duas vezes, mas ele não tinha coragem. E se ela não o amasse? E se não aceitasse todo o amor que ele tinha pra dar? Ele ia murchar que nem uva passa, explodir como bexiga e chorar até 31 de dezembro de 2978. Tomou então a decisão: iria atirar seu amor ao mar. Um polvo que se agarrasse a ele -- se tem oito braços para os abraços, por que não quatro corações, para as suas paixões? Ele é que não dava conta, era só um menino, com apenas duas mãos e o maior sentimento do mundo. Foi até a beira da praia e, sem pensar duas vezes, jogou. O que o menino não sabia era que seu amor era maior do que o mar. E o amor do menino fez o oceano evaporar. Ele chorou, chorou e chorou, pela morte do mar e de seu grande amor. Até que sentiu uma gota na ponta do nariz. Depois outra, na orelha e mais outra, no dedão do pé. Era o mar, misturado ao amor do menino, que chovia do Saara à Belém, de Meca à Jerusalém. Choveu tanto que acabou molhando a menina que o menino amava. E assim que a água tocou sua língua, ela saiu correndo para a praia, pois já fazia meses que sentia o mesmo gosto, o gosto de um amor tão grande, mas tão grande, que já nem cabia dentro dela.
Por Antonio PrataLucas, LC, 12:54, Jesus disse ainda às multidões: <J> - Quando vocês veem uma nuvem subindo no oeste, logo dizem que vai chover, e assim acontece.</J>
Por Lucas, Novo TestamentoUm uivo, um grito, metade de horror, metade de triunfo, como somente poderia ter saído do inferno, da garganta dos condenados, em sua agonia, e dos demônios exultantes com sua condenação,
Por Edgar Allan PoeQuando você perde um irmão, perde um pouco da sua infância guardada em outro coração. Perde um testemunho importante da sua história de vida. Perde as conversas que você teve e só teria com o seu irmão. Perde momentos do presente e o que ainda poderia ser vivido. Perde aquele vínculo sólido e estável que sobrevive às diferenças, disputas, ciúmes, brigas e qualquer outro tipo de tensão. Um irmão nunca deixa de ser seu irmão, então você perde esse laço tão forte de estabilidade e cumplicidade. Perde alguém que até pode não entender você, mas que conhece sua verdadeira essência e vice-versa. Você perde uma parte importante de si mesmo, porque um irmão é uma espécie de extensão de quem somos. Perde uma grande referência e uma peça insubstituível da sua vida. Perder um irmão é difícil e dói bastante.
Por Psicóloga Vanessa Ebeling